Artista plástica Tomie Ohtake morre aos 101 anos
(Atualiza com comunicado de Dilma).
São Paulo, 12 fev (EFE).- A artista plástica nipo-brasileira Tomie Ohtake morreu nesta quinta-feira, aos 101 anos, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, informou a assessoria de imprensa do instituto que leva seu nome.
Tomie Ohtake era uma das principais artistas plásticas do Brasil, onde vivia desde 1936. Ohtake foi internada há 10 dias por uma pneumonia.
A artista tinha previsão para sair do hospital na terça-feira, mas precisou ser levada para a unidade de terapia intensiva pouco antes de receber alta devido a uma broncoaspiração seguida de parada cardíaca.
No mesmo hospital, a presidente Dilma Rousseff passou hoje por exames de rotina e, em comunicado, se solidarizou com familiares e amigos de Othake.
Dilma afirmou que a cultura brasileira perde a "grande dama da pintura nacional", uma artista que apesar de ter nascido no Japão se tornou "intrinsecamente brasileira", e "única" por sua "capacidade de reunir geometria e cor, movimento e placidez".
Parte da obra da artista, principalmente pinturas, gravuras e esculturas de grande dimensão, está preservada no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, onde ainda trabalhava apesar da idade.
A artista tem uma obra que explora formas e cores em estilo abstrato, e que tem a geometria e a natureza como referências e inspiração.
Nascida na cidade japonesa de Kioto, em novembro de 1913, a Tomie Ohtake chegou no Brasil quando tinha 23 anos, mas só começou a pintar profissionalmente após completar 40.
Segundo o Instituto Tomi Ohtake, 27 esculturas de grande dimensão de autoria da artista fazem parte da paisagem urbana de várias cidades brasileiras.
Ohtake, que se nacionalizou brasileira aos 55 anos e cujas obras foram exibidas em cinco edições diferentes da Bienal Internacional de São Paulo, recebeu 28 prêmios por sua produção.
A artista, cujas obras foram exibidas em 50 exposições individuais e 85 coletivas, foi recordada em 2013, quando completou 100 anos, com diversas exposições em várias cidades do país.
São Paulo, 12 fev (EFE).- A artista plástica nipo-brasileira Tomie Ohtake morreu nesta quinta-feira, aos 101 anos, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, informou a assessoria de imprensa do instituto que leva seu nome.
Tomie Ohtake era uma das principais artistas plásticas do Brasil, onde vivia desde 1936. Ohtake foi internada há 10 dias por uma pneumonia.
A artista tinha previsão para sair do hospital na terça-feira, mas precisou ser levada para a unidade de terapia intensiva pouco antes de receber alta devido a uma broncoaspiração seguida de parada cardíaca.
No mesmo hospital, a presidente Dilma Rousseff passou hoje por exames de rotina e, em comunicado, se solidarizou com familiares e amigos de Othake.
Dilma afirmou que a cultura brasileira perde a "grande dama da pintura nacional", uma artista que apesar de ter nascido no Japão se tornou "intrinsecamente brasileira", e "única" por sua "capacidade de reunir geometria e cor, movimento e placidez".
Parte da obra da artista, principalmente pinturas, gravuras e esculturas de grande dimensão, está preservada no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, onde ainda trabalhava apesar da idade.
A artista tem uma obra que explora formas e cores em estilo abstrato, e que tem a geometria e a natureza como referências e inspiração.
Nascida na cidade japonesa de Kioto, em novembro de 1913, a Tomie Ohtake chegou no Brasil quando tinha 23 anos, mas só começou a pintar profissionalmente após completar 40.
Segundo o Instituto Tomi Ohtake, 27 esculturas de grande dimensão de autoria da artista fazem parte da paisagem urbana de várias cidades brasileiras.
Ohtake, que se nacionalizou brasileira aos 55 anos e cujas obras foram exibidas em cinco edições diferentes da Bienal Internacional de São Paulo, recebeu 28 prêmios por sua produção.
A artista, cujas obras foram exibidas em 50 exposições individuais e 85 coletivas, foi recordada em 2013, quando completou 100 anos, com diversas exposições em várias cidades do país.
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