Helen Mirren e Ian McKellen dão brilho ao Festival de Berlim
Berlim, 9 fev (EFE).- Os atores Helen Mirren e Ian McKellen protagonizaram a programação desta segunda-feira do Festival de Berlim, apesar de serem destaques de filmes fora de competição.
Em "A Mulher de Ouro", dirigido por Simon Curtis, Helen Mirren vive Maria Altman, uma filha de judeus austríacos assassinados durante o Holocausto, que após passar décadas exilada nos Estados Unidos, retorna para Viena, a fim de reivindicar um retrato de sua tia, pintado por Gustav Klimmt e depredado pelos nazistas.
"A restituição das peças de arte roubadas é um capítulo que está longe de poder ser concluído, tanto pela frieza das autoridades como por ameaçar os interesses dos museus", afirmou a atriz, em um elegante vestido de gala verde.
O espólio nazista, em partes documentado pela equipe de Curtis, é o cerne do filme ao redor dessa personagem, cuja motivação, segundo Helen, é restituir o retrato de sua tia, uma pequena peça diante do imenso tesouro que o Terceiro Reich roubou dos judeus antes de manda-los para Auschwitz ou para outros campos de extermínio. O filme de Curtis foi exibido na seção especial do festival.
McKellen entrou no festival estrelando o filme "Mr. Holmes", de Bill Condon, sobre o famoso detetive Sherlock Holmes, que, nessa versão, tem que lutar contra diversos rótulos atribuídos a ele.
O detetive Holmes de McKellen tem 93 anos e está aposentado, cuidando de suas colmeias, se sentindo humilhado por não ter conseguido solucionar seu último grande caso, recebendo auxílio de um ajudante e com seu filho George, o último refúgio para sua inteligência de detetive.
"Sherlock Holmes é um dos grandes ingleses da história, mesmo sem ter de fato existido", afirmou McKellen.
Em "A Mulher de Ouro", dirigido por Simon Curtis, Helen Mirren vive Maria Altman, uma filha de judeus austríacos assassinados durante o Holocausto, que após passar décadas exilada nos Estados Unidos, retorna para Viena, a fim de reivindicar um retrato de sua tia, pintado por Gustav Klimmt e depredado pelos nazistas.
"A restituição das peças de arte roubadas é um capítulo que está longe de poder ser concluído, tanto pela frieza das autoridades como por ameaçar os interesses dos museus", afirmou a atriz, em um elegante vestido de gala verde.
O espólio nazista, em partes documentado pela equipe de Curtis, é o cerne do filme ao redor dessa personagem, cuja motivação, segundo Helen, é restituir o retrato de sua tia, uma pequena peça diante do imenso tesouro que o Terceiro Reich roubou dos judeus antes de manda-los para Auschwitz ou para outros campos de extermínio. O filme de Curtis foi exibido na seção especial do festival.
McKellen entrou no festival estrelando o filme "Mr. Holmes", de Bill Condon, sobre o famoso detetive Sherlock Holmes, que, nessa versão, tem que lutar contra diversos rótulos atribuídos a ele.
O detetive Holmes de McKellen tem 93 anos e está aposentado, cuidando de suas colmeias, se sentindo humilhado por não ter conseguido solucionar seu último grande caso, recebendo auxílio de um ajudante e com seu filho George, o último refúgio para sua inteligência de detetive.
"Sherlock Holmes é um dos grandes ingleses da história, mesmo sem ter de fato existido", afirmou McKellen.
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