Jornal "Libération" acolhe a redação da "Charlie Hebdo"
Paris, 9 jan (EFE).- A redação da revista "Charlie Hebdo", vítima do atentado terrorista que matou 12 pessoas na quarta-feira passada, se instalou nesta sexta-feira nos escritórios do jornal "Libération", que ofereceu seus dependências para que continue seu trabalho.
Os jornalistas chegaram por volta das 11h (horário local, 9h em Brasília) escoltados por um forte desdobramento policial, segundo informa a página do próprio "Libération".
"Equipe da 'Charlie', vamos voltar", disse o advogado e colaborador da revista, Richard Malka, no momento da chegada dos cartunistas e jornalistas da revista satírica à redação.
O próprio Malka anunciou ontem que a "Charlie Hebdo" estará nas bancas na próxima quarta-feira com um número especial e uma tiragem de um milhão de exemplares.
O jornal "Le Monde" também forneceu cinco computadores e material de informática para que a "Charlie Hebdo" possa voltar às bancas para defender a liberdade de expressão.
Entre os assassinados na quarta-feira estavam o diretor da publicação, Stéphane Charbonnier ("Charb"), e quatro dos mais famosos caricaturistas da França.
Os jornalistas chegaram por volta das 11h (horário local, 9h em Brasília) escoltados por um forte desdobramento policial, segundo informa a página do próprio "Libération".
"Equipe da 'Charlie', vamos voltar", disse o advogado e colaborador da revista, Richard Malka, no momento da chegada dos cartunistas e jornalistas da revista satírica à redação.
O próprio Malka anunciou ontem que a "Charlie Hebdo" estará nas bancas na próxima quarta-feira com um número especial e uma tiragem de um milhão de exemplares.
O jornal "Le Monde" também forneceu cinco computadores e material de informática para que a "Charlie Hebdo" possa voltar às bancas para defender a liberdade de expressão.
Entre os assassinados na quarta-feira estavam o diretor da publicação, Stéphane Charbonnier ("Charb"), e quatro dos mais famosos caricaturistas da França.
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