Exposição lembra centenário do pintor Iberê Camargo
São Paulo, 18 nov (EFE).- O centenário do nascimento de um dos mais célebres artistas plásticos brasileiros, Iberê Camargo, foi recordado nesta terça-feira com diversas atividades e o anúncio de uma exposição que deve passar por Itália, Alemanha e Portugal.
Uma das referências do expressionismo e do neoexpresionismo brasileiro, Camargo, nascido em 18 de novembro de 1914 no Rio Grande do Sul e falecido em 9 de agosto de 1994, conta com uma exposição permanente de suas obras na fundação que leva seu nome na cidade do Porto Alegre.
Ali são exibidas 33 pinturas e 30 desenhos do artista, além de outras 20 de pintores convidados.
No próximo mês de maio, uma seleção com o melhor dos 50 anos de carreira do pintor chegará à Itália e os dirigentes da Fundação Iberê Camargo negociam estender essa mostra, com menos obras, para Alemanha e Portugal.
"No Brasil, ele é reconhecido, sem dúvida, mas considerando a envergadura do artista, existe muito por fazer em relação ao panorama internacional", disse o crítico Agnaldo Farias, integrante do comitê da Fundação Iberê Camargo.
De acordo com o crítico, a influência europeia na obra de Camargo lhe tirou a parte "exótica" que poderia ter lhe garantido maior repercussão internacional.
Mas, no mercado brasileiro, Camargo é muito reconhecido, inclusive com obras melancólicas tachadas de "antibrasileiras" nos anos 1970, e suas obras são muito procuradas pelos colecionadores.
"Sem dúvidas está situado entre os dez artistas brasileiros mais valiosos. Nenhuma coleção de arte brasileira estará completa sem obras de Iberê", disse Jones Bergamin, galerista da Bolsa de Arte do Rio de Janeiro.
A história do artista que hoje completaria 100 anos sempre esteve vinculada a seu estado natal, onde começou seus estudos e sua vida como pintor e terminou ensinando em instituições locais.
O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, cidade onde viveu o artista, também lhe homenageará em 2015.
Uma das referências do expressionismo e do neoexpresionismo brasileiro, Camargo, nascido em 18 de novembro de 1914 no Rio Grande do Sul e falecido em 9 de agosto de 1994, conta com uma exposição permanente de suas obras na fundação que leva seu nome na cidade do Porto Alegre.
Ali são exibidas 33 pinturas e 30 desenhos do artista, além de outras 20 de pintores convidados.
No próximo mês de maio, uma seleção com o melhor dos 50 anos de carreira do pintor chegará à Itália e os dirigentes da Fundação Iberê Camargo negociam estender essa mostra, com menos obras, para Alemanha e Portugal.
"No Brasil, ele é reconhecido, sem dúvida, mas considerando a envergadura do artista, existe muito por fazer em relação ao panorama internacional", disse o crítico Agnaldo Farias, integrante do comitê da Fundação Iberê Camargo.
De acordo com o crítico, a influência europeia na obra de Camargo lhe tirou a parte "exótica" que poderia ter lhe garantido maior repercussão internacional.
Mas, no mercado brasileiro, Camargo é muito reconhecido, inclusive com obras melancólicas tachadas de "antibrasileiras" nos anos 1970, e suas obras são muito procuradas pelos colecionadores.
"Sem dúvidas está situado entre os dez artistas brasileiros mais valiosos. Nenhuma coleção de arte brasileira estará completa sem obras de Iberê", disse Jones Bergamin, galerista da Bolsa de Arte do Rio de Janeiro.
A história do artista que hoje completaria 100 anos sempre esteve vinculada a seu estado natal, onde começou seus estudos e sua vida como pintor e terminou ensinando em instituições locais.
O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, cidade onde viveu o artista, também lhe homenageará em 2015.
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