Rio de Janeiro recebe mostra da xilografia peruana contemporânea
Rio de Janeiro, 30 out (EFE).- O Rio de Janeiro recebe, a partir de 1º de novembro, uma mostra com obras de sete dos principais representantes da xilografia peruana contemporânea produzidas nos últimos 40 anos.
A exposição "Incisões: Xilografia Peruana Contemporânea" será inaugurada amanhã, sexta-feira, com um evento organizado pelo consulado do Peru no Rio de Janeiro, e estará aberta ao público carioca na sede do Instituto Cervantes até 28 de novembro.
A mostra desta técnica de impressão sobre madeira, que no Peru prolonga uma tradição iniciada pelos indígenas, abriu ano passado em Lima a quarta Bienal de Gravura do Instituto Cultural Peruano Americano (ICPNA), e teve curadoria do crítico e historiador de arte Manuel Munive.
A exposição traz 15 quinze obras, todas pertencentes a coleções privadas, de Marco Albuquerque (Lima, 1968), Carlos Bernasconi (Lima, 1924), Martín Moratillo (Callao, 1968), Alberto Ramos (Tacna, 1953), Félix Rebolledo (Catacoos, 1944 - Lima, 1986), Israel Tolentino (Huanuco, 1975) e Luis Torres (Lima, 1984).
Entre os artistas expostos se destacam Bernasconi, mestre das artes plásticas, conhecido pela variedade temática e pelo foco nas paisagens peruanos e na arte pré-colombiana, e Rebolledo, que deixou gravadas em suas obras os compromissos políticos e sociais que defendeu a vida toda.
A mostra também inclui fotografias e biografias de cada um dos xilógrafos, que apresentam as diferentes influências presentes em suas obras.EFE
cm/cd
A exposição "Incisões: Xilografia Peruana Contemporânea" será inaugurada amanhã, sexta-feira, com um evento organizado pelo consulado do Peru no Rio de Janeiro, e estará aberta ao público carioca na sede do Instituto Cervantes até 28 de novembro.
A mostra desta técnica de impressão sobre madeira, que no Peru prolonga uma tradição iniciada pelos indígenas, abriu ano passado em Lima a quarta Bienal de Gravura do Instituto Cultural Peruano Americano (ICPNA), e teve curadoria do crítico e historiador de arte Manuel Munive.
A exposição traz 15 quinze obras, todas pertencentes a coleções privadas, de Marco Albuquerque (Lima, 1968), Carlos Bernasconi (Lima, 1924), Martín Moratillo (Callao, 1968), Alberto Ramos (Tacna, 1953), Félix Rebolledo (Catacoos, 1944 - Lima, 1986), Israel Tolentino (Huanuco, 1975) e Luis Torres (Lima, 1984).
Entre os artistas expostos se destacam Bernasconi, mestre das artes plásticas, conhecido pela variedade temática e pelo foco nas paisagens peruanos e na arte pré-colombiana, e Rebolledo, que deixou gravadas em suas obras os compromissos políticos e sociais que defendeu a vida toda.
A mostra também inclui fotografias e biografias de cada um dos xilógrafos, que apresentam as diferentes influências presentes em suas obras.EFE
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