China pede que seus jornalistas pratiquem os "valores socialistas"
Pequim, 30 ago (EFE).- Os jornalistas chineses deverão praticar "valores socialistas" em seu trabalho, segundo as novas diretrizes apresentadas neste sábado pela Associação de Jornalistas da China.
"Devemos promover o significado dos valores fundamentais socialistas e informar sobre os últimos progressos neste sentido", afirma a proposta, cujos alguns pedaços foram divulgados neste sábado pela agência estatal "Xinhua".
Os valores que devem promover os jornalistas incluem os objetivos nacionais de prosperidade, democracia, civilidade e harmonia.
As diretrizes da Associação de Jornalistas pedem aos informadores que "resistam às vozes negativas, apoiem os princípios de autenticidade e rejeitem as notícias falsas", acrescenta "Xinhua".
Estas diretrizes são anunciadas menos de duas semanas depois que o presidente da China, Xi Jinping, assegurou que o país vai iniciar "vários tipos novos de meios de comunicação fortes, influentes e críveis".
Além disso, em meados de agosto a Administração Estatal de Imprensa, Rádio, Cinema e Televisão, organismo encarregado da censura na China, ordenou que os canais de televisão nacionais que emitam séries de conteúdo "patriótico" e "antifascista" em horário de máxima audiência durante setembro e outubro.
Esses meses estão ligados às celebrações pelo Dia Nacional da China (1 de outubro), uma festividade de sete dias de duração na qual lembra a fundação da República Popular.
"Devemos promover o significado dos valores fundamentais socialistas e informar sobre os últimos progressos neste sentido", afirma a proposta, cujos alguns pedaços foram divulgados neste sábado pela agência estatal "Xinhua".
Os valores que devem promover os jornalistas incluem os objetivos nacionais de prosperidade, democracia, civilidade e harmonia.
As diretrizes da Associação de Jornalistas pedem aos informadores que "resistam às vozes negativas, apoiem os princípios de autenticidade e rejeitem as notícias falsas", acrescenta "Xinhua".
Estas diretrizes são anunciadas menos de duas semanas depois que o presidente da China, Xi Jinping, assegurou que o país vai iniciar "vários tipos novos de meios de comunicação fortes, influentes e críveis".
Além disso, em meados de agosto a Administração Estatal de Imprensa, Rádio, Cinema e Televisão, organismo encarregado da censura na China, ordenou que os canais de televisão nacionais que emitam séries de conteúdo "patriótico" e "antifascista" em horário de máxima audiência durante setembro e outubro.
Esses meses estão ligados às celebrações pelo Dia Nacional da China (1 de outubro), uma festividade de sete dias de duração na qual lembra a fundação da República Popular.
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