Cazaquistão anuncia ganhadores do Concurso Internacional de Jornalismo
Astana, 6 jul (EFE).- O Sindicato de Jornalistas do Cazaquistão, em parceria com o Ministério das Relações Exteriores, anunciou neste fim de semana os ganhadores do primeiro prêmio de jornalismo "Cazaquistão nos olhos da mídia estrangeira".
Os prêmios foram dados a cinco jornalistas: Neil Marks, da Guiana, recebeu o prêmio América; a jornalista belga Sibylle Greindl obteve o prêmio Europa; Norshazlina Nor'azman, da Malásia, foi o ganhador da Ásia; Hussein Ahmad, do Catar, teve o reconhecimento pelo Oriente Médio e Svetlana Ostrovskaya, da Ucrânia, ganhou o da Comunidade de Estados Independentes (CEI).
Neil Marks narrou os contrastes culturais entre Cazaquistão e Guiana através de um jogador guianense que vive no Cazaquistão e um cazaque que trabalhou em Guiana.
Marks considerou que os dois países, situados em pontos praticamente opostos da terra, "têm muitas semelhanças" e destacou a "hospitalidade" de seus habitantes.
A jornalista belga Sibylle Greindl foi premiada por uma reportagem sobre a energia renovável e a Expo 2017 que falará sobre o tema.
Greindl questionou 'Por que o Cazaquistão, um país rico em petróleo e gás, tem tanto interesse pelas energias renováveis?'. Entre as respostas que a jornalista encontrou se destaca o plano do presidente cazaque, Nursultan Nazarbayev, que tem como objetivo ter, em 2050, 50% da energia vinda de fontes renováveis.
Norshazlina Nor'azman ganhou o prêmio Ásia por uma reportagem sobre a vida em Astana e Almaty, a indústria halal, o setor da ciência e a experiência das tradições nacionais no Cazaquistão.
A catariana Hussein Ahmad, premiada no Oriente Médio, centrou sua matéria no desenvolvimento político e econômico do Cazaquistão, seu papel na Ásia Central e as perspectivas da União Econômica Euroasiática.
Ahmad ressaltou a contribuição do presidente Nazarbayev à consolidação da paz e da harmonia inter-étnica no Cazaquistão ao assinalar: "Apesar da enorme diversidade étnica, o Cazaquistão desfrutou da harmonia social e étnica".
A população do Cazaquistão tem pelo menos 130 grupos étnicos.
A ucraniana Svetlana Ostrovskaya ganhou com a reportagem "O conto de fadas das estepes", sobre o patrimônio cultural e espiritual do Cazaquistão.
Os cinco ganhadores viajarão para Almaty, Astana e Burabai.
Esta primeira edição do prêmio teve 40 trabalhos inscritos vindos de 23 países.
O júri foi composto pelo ministro de Relações Exteriores, Erlan Idrissov; o presidente do Sindicato de Jornalistas, Seitkazy Mataye; o gerente do hotel Rixos Almaty, Ibrahim Chelik e o vice-presidente de Relações Públicas da Air Astana, Bela Tormysheva.
Os prêmios foram dados a cinco jornalistas: Neil Marks, da Guiana, recebeu o prêmio América; a jornalista belga Sibylle Greindl obteve o prêmio Europa; Norshazlina Nor'azman, da Malásia, foi o ganhador da Ásia; Hussein Ahmad, do Catar, teve o reconhecimento pelo Oriente Médio e Svetlana Ostrovskaya, da Ucrânia, ganhou o da Comunidade de Estados Independentes (CEI).
Neil Marks narrou os contrastes culturais entre Cazaquistão e Guiana através de um jogador guianense que vive no Cazaquistão e um cazaque que trabalhou em Guiana.
Marks considerou que os dois países, situados em pontos praticamente opostos da terra, "têm muitas semelhanças" e destacou a "hospitalidade" de seus habitantes.
A jornalista belga Sibylle Greindl foi premiada por uma reportagem sobre a energia renovável e a Expo 2017 que falará sobre o tema.
Greindl questionou 'Por que o Cazaquistão, um país rico em petróleo e gás, tem tanto interesse pelas energias renováveis?'. Entre as respostas que a jornalista encontrou se destaca o plano do presidente cazaque, Nursultan Nazarbayev, que tem como objetivo ter, em 2050, 50% da energia vinda de fontes renováveis.
Norshazlina Nor'azman ganhou o prêmio Ásia por uma reportagem sobre a vida em Astana e Almaty, a indústria halal, o setor da ciência e a experiência das tradições nacionais no Cazaquistão.
A catariana Hussein Ahmad, premiada no Oriente Médio, centrou sua matéria no desenvolvimento político e econômico do Cazaquistão, seu papel na Ásia Central e as perspectivas da União Econômica Euroasiática.
Ahmad ressaltou a contribuição do presidente Nazarbayev à consolidação da paz e da harmonia inter-étnica no Cazaquistão ao assinalar: "Apesar da enorme diversidade étnica, o Cazaquistão desfrutou da harmonia social e étnica".
A população do Cazaquistão tem pelo menos 130 grupos étnicos.
A ucraniana Svetlana Ostrovskaya ganhou com a reportagem "O conto de fadas das estepes", sobre o patrimônio cultural e espiritual do Cazaquistão.
Os cinco ganhadores viajarão para Almaty, Astana e Burabai.
Esta primeira edição do prêmio teve 40 trabalhos inscritos vindos de 23 países.
O júri foi composto pelo ministro de Relações Exteriores, Erlan Idrissov; o presidente do Sindicato de Jornalistas, Seitkazy Mataye; o gerente do hotel Rixos Almaty, Ibrahim Chelik e o vice-presidente de Relações Públicas da Air Astana, Bela Tormysheva.
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