Espetáculo "Um século de paz" encerra comemorações sobre a Grande Guerra
Sarajevo, 28 jun (EFE).- O espetáculo musical e cênico "Um século de paz após um século de guerras" encerrará na noite deste sábado a comemoração do centenário do atentado de Sarajevo, que deu início à Primeira Guerra Mundial.
A obra do diretor bósnio Haris Pasovic terá início pouco antes da meia-noite e será protagonizada por 300 participantes de 12 países, em uma ponte próxima ao lugar do magnicídio.
Em 28 de junho de 1914, o servo-bósnio Gavrilo Princip assassinou a tiros o herdeiro ao trono austro-húngaro Francisco Ferdinando e sua esposa Sofía.
Um mês depois começou o primeiro conflito mundial, que deixou 10 milhões de mortos.
Pasovic anunciou hoje que seu espetáculo inclui danças, drama, música, canto e outras expressões artísticas.
"É uma obra complexa que fala do homem pela história por diferentes correntes", declarou à imprensa.
"Sua intenção é transmitir uma mensagem desde Sarajevo aos cidadãos da Bósnia-Herzegovina e do mundo inteiro por um novo começo, pela paz e o bem-estar no século XXI", indicou o diretor.
Sarajevo lembra o centenário com uma série de exposições e outras manifestações culturais no centro da capital bósnia.
A cerimônia principal é um concerto da Orquestra Filarmônica de Viena no recém reconstruído edifício da antiga Biblioteca e Prefeitura de Sarajevo, o último lugar visitado pelo casal de antes do atentado.
Em outro bairro da capital, um grupo de pessoas colocou oferendas florais em um cemitério em memória de Princip e outros membros da organização "Jovem Bósnia" que participaram do atentado de 1914.
O presidente do grupo cultural sérvio Prosveta, de Sarajevo, Savo Vlaski, citou perante a capela Princip, que no processo judicial pelo magnicídio disse ser "um nacionalista iugoslavo" que desejava a união de todos os povos eslavos do sul e sua libertação do Império austro-húngaro.EFE
Nh-Sn/ff
A obra do diretor bósnio Haris Pasovic terá início pouco antes da meia-noite e será protagonizada por 300 participantes de 12 países, em uma ponte próxima ao lugar do magnicídio.
Em 28 de junho de 1914, o servo-bósnio Gavrilo Princip assassinou a tiros o herdeiro ao trono austro-húngaro Francisco Ferdinando e sua esposa Sofía.
Um mês depois começou o primeiro conflito mundial, que deixou 10 milhões de mortos.
Pasovic anunciou hoje que seu espetáculo inclui danças, drama, música, canto e outras expressões artísticas.
"É uma obra complexa que fala do homem pela história por diferentes correntes", declarou à imprensa.
"Sua intenção é transmitir uma mensagem desde Sarajevo aos cidadãos da Bósnia-Herzegovina e do mundo inteiro por um novo começo, pela paz e o bem-estar no século XXI", indicou o diretor.
Sarajevo lembra o centenário com uma série de exposições e outras manifestações culturais no centro da capital bósnia.
A cerimônia principal é um concerto da Orquestra Filarmônica de Viena no recém reconstruído edifício da antiga Biblioteca e Prefeitura de Sarajevo, o último lugar visitado pelo casal de antes do atentado.
Em outro bairro da capital, um grupo de pessoas colocou oferendas florais em um cemitério em memória de Princip e outros membros da organização "Jovem Bósnia" que participaram do atentado de 1914.
O presidente do grupo cultural sérvio Prosveta, de Sarajevo, Savo Vlaski, citou perante a capela Princip, que no processo judicial pelo magnicídio disse ser "um nacionalista iugoslavo" que desejava a união de todos os povos eslavos do sul e sua libertação do Império austro-húngaro.EFE
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