Bienal de Arquitetura de Veneza premia Coreia e mostra modernizaçao de países
Veneza (Itália), 7 jun (EFE).- A Coreia ganhou o Leão de Ouro de melhor pavilhão nacional na 14ª Bienal de Arquitetura de Veneza, que abriu neste sábado as portas ao público, com o projeto "Crow's Eye View: Tke Korean Peninsula", em que os arquitetos Minsuk Cho, Hyungmin Pai, Changmo Ahn e Jihoi Lee apresentaram o processo modernizador das duas Coreias no último século.
O Leão de Prata ficou com os arquitetos chilenos Pedro Alonso e Hugo Palmarola pelo monolito pré-fabricado, assinado pelo ex-presidente Salvador Allende em 1972 e encontrado em ruínas em 2006.
O projeto, "Monolith Controversies", convida o público a refletir sobre a história do Chile através dos sistemas de painéis pré-fabricados.
A 14ª Bienal de Arquitetura entregou três menções a pavilhões nacionais, para o Canadá ("Arctic Adaptations: Nunavut at 15"), a França ("Modernity: promise or menace?") e a Rússia ("Fair Enough: Russia's Past Our Present").
No caso específico da exposição "MundoItalia", este reconhecimento especial foi para a espanhola Beatriz Corominas por "Radical pedagogies", a Ana Dana Beros por "Intermundia" e para Mario Faranda por "Italian limes".
O júri da Bienal 2014 teve curadoria do holandês Rem Koolhaas, e composto por Francesco Bandarin (Itália), Kunlé Adeyemi (Nigéria), Bregtje van der Haak (Holanda), Hou Hanru (China) e Mitra Khoubrou (Emirados Árabes).
A 14ª edição da Bienal de Arquitetura de Veneza mostra a modernização arquitetônica no último século dos 65 países participantes.
Os pavilhões, que ficam ao longo dos 46 mil metros quadrados que compõem este complexo artístico, poderão ser visitadas até 23 de novembro.
O Leão de Prata ficou com os arquitetos chilenos Pedro Alonso e Hugo Palmarola pelo monolito pré-fabricado, assinado pelo ex-presidente Salvador Allende em 1972 e encontrado em ruínas em 2006.
O projeto, "Monolith Controversies", convida o público a refletir sobre a história do Chile através dos sistemas de painéis pré-fabricados.
A 14ª Bienal de Arquitetura entregou três menções a pavilhões nacionais, para o Canadá ("Arctic Adaptations: Nunavut at 15"), a França ("Modernity: promise or menace?") e a Rússia ("Fair Enough: Russia's Past Our Present").
No caso específico da exposição "MundoItalia", este reconhecimento especial foi para a espanhola Beatriz Corominas por "Radical pedagogies", a Ana Dana Beros por "Intermundia" e para Mario Faranda por "Italian limes".
O júri da Bienal 2014 teve curadoria do holandês Rem Koolhaas, e composto por Francesco Bandarin (Itália), Kunlé Adeyemi (Nigéria), Bregtje van der Haak (Holanda), Hou Hanru (China) e Mitra Khoubrou (Emirados Árabes).
A 14ª edição da Bienal de Arquitetura de Veneza mostra a modernização arquitetônica no último século dos 65 países participantes.
Os pavilhões, que ficam ao longo dos 46 mil metros quadrados que compõem este complexo artístico, poderão ser visitadas até 23 de novembro.
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