Dolce e Gabbana são condenados a um ano e meio de prisão por fraude fiscal
Roma, 30 abr (EFE).- Os estilistas italianos Domenico Dolce e Stefano Gabbana, acusados de sonegar 200 milhões de euros, foram condenados nesta quarta-feira pela Justiça da Italia a um ano e seis meses de prisão cada.
O Tribunal de Apelação de Milão confirmou a condenação aos dois estilistas, mas reduziu em dois meses a pena porque os crimes, cometidos em 2004, já prescreveram.
Também foram condenados o diretor comercial Luciano Patelli, com a mesmaa pena, e outros funcionários da companhia, entre eles o irmão de Domenico Dolce, Alfonso, a um ano e dois meses de prisão.
De acordo com a investigação dos promotores, os dois estilistas criaram uma empresa de fachada em Luxemburgo, que funcionou em 2004 e 2005, para obter benefícios fiscais e ao mesmo tempo sonegar impostos da Fazenda italiana.
Em 2010, o jornal econômico italiano "Il Sole 24 Ore" revelou que Dolce e Gabbana eram objeto de uma investigação por evasão fiscal de 840 milhões de euros, junto com outras quatro pessoas.
Após três anos de litígio, em junho de 2013 a justiça italiana os condenou a um ano e oito meses de prisão por evasão fiscal em primeira instância.
Os argumentos desta última sentença deverão ser apresentados em 20 de junho.
O Tribunal de Apelação de Milão confirmou a condenação aos dois estilistas, mas reduziu em dois meses a pena porque os crimes, cometidos em 2004, já prescreveram.
Também foram condenados o diretor comercial Luciano Patelli, com a mesmaa pena, e outros funcionários da companhia, entre eles o irmão de Domenico Dolce, Alfonso, a um ano e dois meses de prisão.
De acordo com a investigação dos promotores, os dois estilistas criaram uma empresa de fachada em Luxemburgo, que funcionou em 2004 e 2005, para obter benefícios fiscais e ao mesmo tempo sonegar impostos da Fazenda italiana.
Em 2010, o jornal econômico italiano "Il Sole 24 Ore" revelou que Dolce e Gabbana eram objeto de uma investigação por evasão fiscal de 840 milhões de euros, junto com outras quatro pessoas.
Após três anos de litígio, em junho de 2013 a justiça italiana os condenou a um ano e oito meses de prisão por evasão fiscal em primeira instância.
Os argumentos desta última sentença deverão ser apresentados em 20 de junho.
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