Fundação Nobel relembra García Márquez como um contador de histórias único
Berlim, 18 abr (EFE).- A Fundação Nobel lembrou nesta sexta-feira em seu site o colombiano Gabriel García Márquez, que morreu ontem aos 87 anos, como "um contador de histórias único", e reproduziu o comunicado que anunciou a concessão do Prêmio Nobel de 1982 de Literatura ao escritor.
A Academia Sueca disse na ocasião que não se podia dizer que naquele ano um escritor desconhecido tinha vencido o prêmio, e destacou o sucesso de "Cem anos de solidão", romance publicado em 1967 e que vendeu milhões de exemplares em diversos idiomas.
Um êxito assim, acrescentou a Academia no comunicado, pode ser em algumas ocasiões "fatal" para um escritor, mas não foi o caso de García Márquez, que em seus livros seguintes referendou várias vezes sua condição de "contador de histórias único".
"Gradualmente confirmou sua condição de contador de histórias único misturando elementos da imaginação com elementos da realidade", afirmou a nota.
Outras obras de García Márquez, como "O outono do patriarca" (1975), "Ninguém escreve ao coronel" (1961) e "Crônica de uma morte anunciada" (1981), estão no mesmo nível literário de "Cem anos de solidão".
"Seu êxito internacional continuou, e cada novo livro foi recebido com expectativa pelos leitores e os críticos como um acontecimento importante no mundo todo", afirmou o comunicado.
A Academia Sueca disse na ocasião que não se podia dizer que naquele ano um escritor desconhecido tinha vencido o prêmio, e destacou o sucesso de "Cem anos de solidão", romance publicado em 1967 e que vendeu milhões de exemplares em diversos idiomas.
Um êxito assim, acrescentou a Academia no comunicado, pode ser em algumas ocasiões "fatal" para um escritor, mas não foi o caso de García Márquez, que em seus livros seguintes referendou várias vezes sua condição de "contador de histórias único".
"Gradualmente confirmou sua condição de contador de histórias único misturando elementos da imaginação com elementos da realidade", afirmou a nota.
Outras obras de García Márquez, como "O outono do patriarca" (1975), "Ninguém escreve ao coronel" (1961) e "Crônica de uma morte anunciada" (1981), estão no mesmo nível literário de "Cem anos de solidão".
"Seu êxito internacional continuou, e cada novo livro foi recebido com expectativa pelos leitores e os críticos como um acontecimento importante no mundo todo", afirmou o comunicado.
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