Cinzas de Gabriel García Márquez serão repartidas entre México e Colômbia
México, 18 abr (EFE).- As cinzas do Prêmio Nobel de Literatura Gabriel García Márquez serão repartidas entre México e Colômbia, afirmou nesta sexta-feira o embaixador colombiano, José Gabriel Ortiz.
O diplomata divulgou a informação em declarações aos jornalistas na porta da casa do escritor colombiano, que morreu na Cidade do México na quinta-feira, aos 87 anos.
"No México ficará uma parte e eu acredito que o resto vai ser levado para Colômbia", afirmou o embaixador.
O diplomata, em declarações reproduzidas pela emissora "Milenio", disse que também os colombianos querem fazer sua própria homenagem ao escritor, e por isso a ideia é que "parte de suas cinzas sejam levadas para o país".
García Márquez fixou sua residência no México no início da década de 70, embora nunca perdeu sua nacionalidade colombiana.
O embaixador antecipou detalhes da homenagem que será feita ao autor de "Cem anos de solidão" na próxima segunda-feira, no Palácio de Belas Artes, no centro histórico da capital mexicana.
Está previsto que tanto ele como o diretor do Conselho Nacional para a Cultura e as Artes (Conaculta), Rafael Tovar, recebam nesse dia as cinzas do escritor que a família entregará.
Isso será às 16h local (18h, em Brasília). Tovar e Ortiz depositarão as cinzas em uma estante ou pódio que está sendo preparado no Palácio de Belas Artes e se encarregarão da primeira guarda de honra, afirmou o diplomata.
Está previsto que a última guarda de honra seja feita pelos presidentes da Colômbia e do México, Juan Manuel Santos e Enrique Peña Nieto, acrescentou Ortiz.
García Márquez faleceu na quinta-feira em seu domicílio do sul da capital mexicana, dias após sair de um hospital onde foi tratado por uma pneumonia.
O diplomata divulgou a informação em declarações aos jornalistas na porta da casa do escritor colombiano, que morreu na Cidade do México na quinta-feira, aos 87 anos.
"No México ficará uma parte e eu acredito que o resto vai ser levado para Colômbia", afirmou o embaixador.
O diplomata, em declarações reproduzidas pela emissora "Milenio", disse que também os colombianos querem fazer sua própria homenagem ao escritor, e por isso a ideia é que "parte de suas cinzas sejam levadas para o país".
García Márquez fixou sua residência no México no início da década de 70, embora nunca perdeu sua nacionalidade colombiana.
O embaixador antecipou detalhes da homenagem que será feita ao autor de "Cem anos de solidão" na próxima segunda-feira, no Palácio de Belas Artes, no centro histórico da capital mexicana.
Está previsto que tanto ele como o diretor do Conselho Nacional para a Cultura e as Artes (Conaculta), Rafael Tovar, recebam nesse dia as cinzas do escritor que a família entregará.
Isso será às 16h local (18h, em Brasília). Tovar e Ortiz depositarão as cinzas em uma estante ou pódio que está sendo preparado no Palácio de Belas Artes e se encarregarão da primeira guarda de honra, afirmou o diplomata.
Está previsto que a última guarda de honra seja feita pelos presidentes da Colômbia e do México, Juan Manuel Santos e Enrique Peña Nieto, acrescentou Ortiz.
García Márquez faleceu na quinta-feira em seu domicílio do sul da capital mexicana, dias após sair de um hospital onde foi tratado por uma pneumonia.
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