Homenagem à fé garante tricampeonato à Mocidade Alegre em São Paulo
São Paulo, 4 mar (EFE).- Uma homenagem à fé e à religiosidade dos povos, levada aos carros alegóricos, fantasias e alegoria, garantiu nesta terça-feira à escola de samba Mocidade Alegre o título de campeã do Grupo Especial do Carnaval de São Paulo.
Em uma apertada disputa com a Rosas de Ouro (269,4 pontos) e Águia de Ouro (269,3), a Mocidade Alegre conquistou seu terceiro título consecutivo e o sexto em sua história, com 269,7 pontos.
Mais uma vez, as torcidas e integrantes das escolas não puderam acompanhar a apuração dos votos no sambódromo do Anhembi, a exemplo do que já ocorreu no ano passado. Em 2012, um tumulto interrompeu a apuração dos votos, depois um componente da escola Império de Casa Verde rasgou os envelopes com as notas de um quesito.
A Mocidade foi a terceira a desfilar entre a noite do sábado e a madrugada do domingo, no segundo dia do carnaval paulista, com o enredo "Andar com fé eu vou, que a fé não costuma falhar", desenvolvido pelos carnavalescos Sidnei França e Marcio Gonçalves.
O judaísmo, o candomblé dos povos afro-brasileiros, o budismo, o islamismo, o espiritismo, as crenças indígenas, o catolicismo e outras religiões tiveram espaço nas alegorias que desfilaram sob o refrão "De joelhos eu vou cantar tenho fé de verdade, vou além na Mocidade, o samba diz amém!".
Além da Bíblia e a representação de sacerdotes de diferentes religiões, a superstição também ocupou alguns dos eixos temáticos do desfile, com elementos como o gato preto, o horóscopo e a numerologia.
Por outro lado, as escolas Leandro de Itaquera e Pérola Negra foram rebaixadas para o Grupo de Acesso. As duas tinham subido à elite do carnaval paulista no ano passado.
Em uma apertada disputa com a Rosas de Ouro (269,4 pontos) e Águia de Ouro (269,3), a Mocidade Alegre conquistou seu terceiro título consecutivo e o sexto em sua história, com 269,7 pontos.
Mais uma vez, as torcidas e integrantes das escolas não puderam acompanhar a apuração dos votos no sambódromo do Anhembi, a exemplo do que já ocorreu no ano passado. Em 2012, um tumulto interrompeu a apuração dos votos, depois um componente da escola Império de Casa Verde rasgou os envelopes com as notas de um quesito.
A Mocidade foi a terceira a desfilar entre a noite do sábado e a madrugada do domingo, no segundo dia do carnaval paulista, com o enredo "Andar com fé eu vou, que a fé não costuma falhar", desenvolvido pelos carnavalescos Sidnei França e Marcio Gonçalves.
O judaísmo, o candomblé dos povos afro-brasileiros, o budismo, o islamismo, o espiritismo, as crenças indígenas, o catolicismo e outras religiões tiveram espaço nas alegorias que desfilaram sob o refrão "De joelhos eu vou cantar tenho fé de verdade, vou além na Mocidade, o samba diz amém!".
Além da Bíblia e a representação de sacerdotes de diferentes religiões, a superstição também ocupou alguns dos eixos temáticos do desfile, com elementos como o gato preto, o horóscopo e a numerologia.
Por outro lado, as escolas Leandro de Itaquera e Pérola Negra foram rebaixadas para o Grupo de Acesso. As duas tinham subido à elite do carnaval paulista no ano passado.
