Ruas do Rio lotam de foliões a uma semana do Carnaval
Rio de Janeiro, 22 fev (EFE).- As ruas do Rio de Janeiro lotaram neste sábado com a música e o samba no pé dos blocos que, a uma semana do Carnaval, levaram alegria a dezenas de bairros da capital fluminense.
O bloco Simpatia É Quase Amor atraiu à tarde milhares de pessoas à praça General Osório, em Ipanema, e depois se esparramou pela Avenida Vieira Souto.
Dezenas de milhares de cariocas e turistas, a grande maioria disfarçada, desafiaram o forte calor e o sol cruel do verão carioca para acompanhar o tradicional bloco, que comemorou seu 30º aniversário e sempre desfila na beira do mar.
Casais de jovens a idosos, grupos de adolescentes e famílias inteiras que haviam ido passar o dia na praia de Ipanema descansando não pensaram duas vezes ao aumentar a festa do Simpatia.
Enquanto os cariocas entoavam em coro as marchinhas, os turistas estrangeiros, visivelmente desorientados e sem dizer mais de duas palavras em português, acompanhavam tudo.
A saída para os "forasteiros" era rir e beber os famosos sacolés de cachaça.
Durante todo o último fim de semana antes do Carnaval, a Cidade Maravilhosa receberá nada menos que 106 blocos.
De hoje até o final do Carnaval, que estiver pela cidade poderá se divertir em nada menos que 457 blocos, 35 menos que o ano passado, segundo dados oficiais.
De acordo com a Secretaria Especial de Turismo do Rio de Janeiro (RioTur), 5 milhões de pessoas pularão no carnaval de rua, 300 mil a menos que no ano passado.
A Prefeitura de Rio decidiu reduzir o número de blocos autorizados a desfilar na edição do Carnaval deste ano - rejeitou 72 das 538 solicitações - para melhorar a logística, já que cada desfile exige policiamento, serviços médicos, banheiros químicos e o fechamento de ruas.
Ao contrário das tradicionais escolas de samba, que desfilam para um público reduzido no Sambódromo com suas luxuosas carroças, os blocos se apresentam nas ruas e estão abertas para qualquer que queira divertir-se.
O bloco Simpatia É Quase Amor atraiu à tarde milhares de pessoas à praça General Osório, em Ipanema, e depois se esparramou pela Avenida Vieira Souto.
Dezenas de milhares de cariocas e turistas, a grande maioria disfarçada, desafiaram o forte calor e o sol cruel do verão carioca para acompanhar o tradicional bloco, que comemorou seu 30º aniversário e sempre desfila na beira do mar.
Casais de jovens a idosos, grupos de adolescentes e famílias inteiras que haviam ido passar o dia na praia de Ipanema descansando não pensaram duas vezes ao aumentar a festa do Simpatia.
Enquanto os cariocas entoavam em coro as marchinhas, os turistas estrangeiros, visivelmente desorientados e sem dizer mais de duas palavras em português, acompanhavam tudo.
A saída para os "forasteiros" era rir e beber os famosos sacolés de cachaça.
Durante todo o último fim de semana antes do Carnaval, a Cidade Maravilhosa receberá nada menos que 106 blocos.
De hoje até o final do Carnaval, que estiver pela cidade poderá se divertir em nada menos que 457 blocos, 35 menos que o ano passado, segundo dados oficiais.
De acordo com a Secretaria Especial de Turismo do Rio de Janeiro (RioTur), 5 milhões de pessoas pularão no carnaval de rua, 300 mil a menos que no ano passado.
A Prefeitura de Rio decidiu reduzir o número de blocos autorizados a desfilar na edição do Carnaval deste ano - rejeitou 72 das 538 solicitações - para melhorar a logística, já que cada desfile exige policiamento, serviços médicos, banheiros químicos e o fechamento de ruas.
Ao contrário das tradicionais escolas de samba, que desfilam para um público reduzido no Sambódromo com suas luxuosas carroças, os blocos se apresentam nas ruas e estão abertas para qualquer que queira divertir-se.
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