Metropolitan Museum de Nova York une amor e arte no dia de São Valentim
Nova York, 14 fev (EFE).- O amor é uma das fontes inspiradoras da arte, mas poucos pensariam em passar o Dia de São Valentim - data equivalente na Europa e Estados Unidos ao Dia dos Namorados do Brasil - em um museu, algo que propõe o Metropolitan Museum of Art de Nova York, que preparou para esta sexta-feira um romântico passeio por suas estâncias.
"Os artistas sempre falam de criatividade como uma paixão intensa, irresistível, motivadora, tormentosa... também tranquila, introspectiva, lenta. Muitos artistas foram inspirados por seus pares e as retrataram ou esculpiram. A expressão artística nos conecta com o que significa ser humano, incluindo a paixão", explicaram à Agência Efe fontes ligadas ao museu.
Apesar de habitualmente ficar aberto até de noite na sexta-feira, em um agradável ambiente com música e coleções expostas à meia luz, o museu enciclopédico de Nova York quis ir além e, por isso, transformou o enorme edifício em frente ao Central Park em um lugar para se apaixonar.
Desta forma, no Dia de São Valentim, a partir das 18h30 locais, o museu dará início às atividades que conectam o amor com a arte.
A primeira delas, chamada "Meet your Match", faz com que o visitante, através de um breve questionário, veja que obra de arte do museu se corresponde com sua sensibilidade. Assim, você pode encontrar o seu "cônjuge artístico" e, inclusive, tirar uma foto com ela para o Instagram com a hashtag #metselfie.
O Metropolitan propõe uma espécie de "encontro íntimo" com essa peça de arte, revelando os sentimentos que a mesma esconde, as paixões de seu autor... A ideia, neste caso, também passa por aproximar as pessoas que também foram conduzidas ao encontro com sua "obra-alma gêmea".
Para aqueles que preferem um romantismo mais narrativo, o museu também preparou umas "Pillow Talks" (conversas de travesseiro). Assim, o visitante pode percorrer as estâncias de época que o Metropolitan tem em sua coleção e encontrar histórias escondidas nessas camas centenárias.
Desde a Roma clássica à Itália renascentista, passando por antigas alcovas da China, Japão ou Síria, esta viagem amorosa no tempo e no espaço é uma das atividades favoritas dos organizadores.
"É divertido imaginar que transpiravam estes quartos, inclusive que quadros penduravam nessas estâncias. Pensamos que era um grande tema para São Valentim e temos um guia fabuloso para esta parte", descreveram as fontes do museu.
Entre as obras mais românticas do museu (não no sentido do movimento artístico, mas segundo a concepção sentimental adotada depois), os organizadores falam da escultura "Evening", de Frederick Wellington Ruckstull, realizada em 1891 e que mostra a sensual figura de uma mulher desnuda reinterpretada pelos cânones neoclássicos.
Além desta curiosa iniciativa, o museu também abriga neste momento uma exposição de fotografias de Paris, a "cidade do amor", que conta com a assinatura de Charles Marville.
Já no sábado, ainda sob o influxo de cupido do amor, o Museu Metropolitan programou o concerto "A Valentine from Jane Monhait", um programa especial que cantará à arte de amar, enquanto o restaurante oferecerá um cardápio especial aos apaixonados.
"Os artistas sempre falam de criatividade como uma paixão intensa, irresistível, motivadora, tormentosa... também tranquila, introspectiva, lenta. Muitos artistas foram inspirados por seus pares e as retrataram ou esculpiram. A expressão artística nos conecta com o que significa ser humano, incluindo a paixão", explicaram à Agência Efe fontes ligadas ao museu.
Apesar de habitualmente ficar aberto até de noite na sexta-feira, em um agradável ambiente com música e coleções expostas à meia luz, o museu enciclopédico de Nova York quis ir além e, por isso, transformou o enorme edifício em frente ao Central Park em um lugar para se apaixonar.
Desta forma, no Dia de São Valentim, a partir das 18h30 locais, o museu dará início às atividades que conectam o amor com a arte.
A primeira delas, chamada "Meet your Match", faz com que o visitante, através de um breve questionário, veja que obra de arte do museu se corresponde com sua sensibilidade. Assim, você pode encontrar o seu "cônjuge artístico" e, inclusive, tirar uma foto com ela para o Instagram com a hashtag #metselfie.
O Metropolitan propõe uma espécie de "encontro íntimo" com essa peça de arte, revelando os sentimentos que a mesma esconde, as paixões de seu autor... A ideia, neste caso, também passa por aproximar as pessoas que também foram conduzidas ao encontro com sua "obra-alma gêmea".
Para aqueles que preferem um romantismo mais narrativo, o museu também preparou umas "Pillow Talks" (conversas de travesseiro). Assim, o visitante pode percorrer as estâncias de época que o Metropolitan tem em sua coleção e encontrar histórias escondidas nessas camas centenárias.
Desde a Roma clássica à Itália renascentista, passando por antigas alcovas da China, Japão ou Síria, esta viagem amorosa no tempo e no espaço é uma das atividades favoritas dos organizadores.
"É divertido imaginar que transpiravam estes quartos, inclusive que quadros penduravam nessas estâncias. Pensamos que era um grande tema para São Valentim e temos um guia fabuloso para esta parte", descreveram as fontes do museu.
Entre as obras mais românticas do museu (não no sentido do movimento artístico, mas segundo a concepção sentimental adotada depois), os organizadores falam da escultura "Evening", de Frederick Wellington Ruckstull, realizada em 1891 e que mostra a sensual figura de uma mulher desnuda reinterpretada pelos cânones neoclássicos.
Além desta curiosa iniciativa, o museu também abriga neste momento uma exposição de fotografias de Paris, a "cidade do amor", que conta com a assinatura de Charles Marville.
Já no sábado, ainda sob o influxo de cupido do amor, o Museu Metropolitan programou o concerto "A Valentine from Jane Monhait", um programa especial que cantará à arte de amar, enquanto o restaurante oferecerá um cardápio especial aos apaixonados.
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