Julie Gayet, pivô da separação de Hollande, concorre a um prêmio César
Paris, 31 jan (EFE).- A atriz Julie Gayet, a quem é atribuído um romance com o presidente da França, François Hollande, concorrerá a um prêmio César de melhor coadjuvante por seu papel na sátira política "Quai d'Orsay", dirigida por Bertrand Tavernier.
Gayet faz o papel de uma sedutora conselheira política sobre a África no escritório de um fictício ministro das Relações Exteriores da França que aspira a conseguir o Prêmio Nobel da Paz.
O filme, baseado em uma bem-sucedida história em quadrinhos de Abel Lanzac (pseudônimo do diplomata Antonin Baudry) e Christophe Blain, narra as peripécias de um fictício chefe da diplomacia francesa, inspirando-se no conservador Dominique de Villepin.
No dia 28 de fevereiro no teatro Chatelet de Paris se saberá se Gayet leva o que seria seu primeiro César, para o qual concorre com Marisa Borni, por "Um Château en Italie"; Françoise Fabian, por "Les Garçons et Guillaume, à Table"; Adèle Haenel, por "Suzanne"; e Géraldine Pailhas, por "Jeune & Joilie".
A indicação de Gayet acontece justamente quando se completam três semanas desde que uma revista de fofocas noticiou seu suposto romance com Hollande.
Essa aventura, nem confirmada nem desmentida por seus protagonistas, causou a separação de Hollande com a primeira-dama, Valérie Trierweiler, mas o presidente da França não esclareceu se mantém uma relação com Gayet, a quem a imprensa francesa se refere como "a segunda dama".
Gayet faz o papel de uma sedutora conselheira política sobre a África no escritório de um fictício ministro das Relações Exteriores da França que aspira a conseguir o Prêmio Nobel da Paz.
O filme, baseado em uma bem-sucedida história em quadrinhos de Abel Lanzac (pseudônimo do diplomata Antonin Baudry) e Christophe Blain, narra as peripécias de um fictício chefe da diplomacia francesa, inspirando-se no conservador Dominique de Villepin.
No dia 28 de fevereiro no teatro Chatelet de Paris se saberá se Gayet leva o que seria seu primeiro César, para o qual concorre com Marisa Borni, por "Um Château en Italie"; Françoise Fabian, por "Les Garçons et Guillaume, à Table"; Adèle Haenel, por "Suzanne"; e Géraldine Pailhas, por "Jeune & Joilie".
A indicação de Gayet acontece justamente quando se completam três semanas desde que uma revista de fofocas noticiou seu suposto romance com Hollande.
Essa aventura, nem confirmada nem desmentida por seus protagonistas, causou a separação de Hollande com a primeira-dama, Valérie Trierweiler, mas o presidente da França não esclareceu se mantém uma relação com Gayet, a quem a imprensa francesa se refere como "a segunda dama".
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