Maestrina brasileira empunhará batuta da Filarmônica de Bogotá
María Isabel Magaña.
Bogotá, 30 jan (EFE).- A maestrina brasileira Ligia Amadio será a encarregada de comandar os cerca de 100 músicos da Orquestra Filarmônica de Bogotá (OFB), com os quais interpretará nesta temporada as obras mais representativas de compositores universais e colombianos do século XX.
Para Ligia, que também dirigiu orquestras no Brasil, Tailândia, Argentina e Nova York, poder estar à frente da Filarmônica da capital colombiana é alcançar "o ponto máximo da minha carreira", segundo disse nesta quinta-feira em sua apresentação oficial.
"É um sonho que queria alcançar há sete anos" quando dirigiu pela primeira vez a Filarmônica bogotana como convidada, e acrescentou que "é uma excelentíssima orquestra".
"Para mim Bogotá não está atrás de São Paulo, Argentina ou Nova York", comentou uma das mais destacadas regentes brasileiras da atualidade, que notabilizou-se por sua reconhecida exigência artística, seu carisma e suas vibrantes performances.
Sua participação na OFB começou a ganhar forma em setembro de 2013, quando o diretor-geral da orquestra, David García, convidou-a a portar a batuta do grupo.
"Foi uma coordenação dos astros, porque se uniram o desejo de García e minhas aspirações pessoais", disse Ligia.
García, por sua vez, acredita que o fato de que uma mulher dirigir a orquestra bogotana é algo notável, já que "no mundo dos diretores as mulheres são excluídas desses cargos".
Ligia Amadio ratificou as palavras de García e assegurou que se sente capaz de assumir o desafio e que espera "abrir as portas para as mulheres que sonham em dirigir" uma orquestra.
Bogotá, 30 jan (EFE).- A maestrina brasileira Ligia Amadio será a encarregada de comandar os cerca de 100 músicos da Orquestra Filarmônica de Bogotá (OFB), com os quais interpretará nesta temporada as obras mais representativas de compositores universais e colombianos do século XX.
Para Ligia, que também dirigiu orquestras no Brasil, Tailândia, Argentina e Nova York, poder estar à frente da Filarmônica da capital colombiana é alcançar "o ponto máximo da minha carreira", segundo disse nesta quinta-feira em sua apresentação oficial.
"É um sonho que queria alcançar há sete anos" quando dirigiu pela primeira vez a Filarmônica bogotana como convidada, e acrescentou que "é uma excelentíssima orquestra".
"Para mim Bogotá não está atrás de São Paulo, Argentina ou Nova York", comentou uma das mais destacadas regentes brasileiras da atualidade, que notabilizou-se por sua reconhecida exigência artística, seu carisma e suas vibrantes performances.
Sua participação na OFB começou a ganhar forma em setembro de 2013, quando o diretor-geral da orquestra, David García, convidou-a a portar a batuta do grupo.
"Foi uma coordenação dos astros, porque se uniram o desejo de García e minhas aspirações pessoais", disse Ligia.
García, por sua vez, acredita que o fato de que uma mulher dirigir a orquestra bogotana é algo notável, já que "no mundo dos diretores as mulheres são excluídas desses cargos".
Ligia Amadio ratificou as palavras de García e assegurou que se sente capaz de assumir o desafio e que espera "abrir as portas para as mulheres que sonham em dirigir" uma orquestra.
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