Bolivianos em São Paulo comemoram a Festa de Alasitas
São Paulo, 24 jan (EFE).- A comunidade boliviana em São Paulo, a que mais cresceu nos últimos anos na cidade, celebrou nesta sexta-feira, em meio a um forte calor e com as tradicionais oferendas, a Festa de Alasitas, em homenagem a Ekeko, o deus da abundância.
A celebração, que há 14 anos acontece em São Paulo, foi realizada pela segunda vez na Praça Cívica do Memorial da América Latina, projetado por Oscar Niemeyer.
Segundo os organizadores, 25 mil pessoas participaram da festa, que antes acontecia na Praça da Kantuta, no bairro de Pari, um parque frequentado pela comunidade boliviana, geralmente, aos domingos.
Conforme contou à Agência Efe o comerciante boliviano Élder Cruz, o número de participantes poderia ser ainda maior se a data caísse durante o fim de semana, já que "muitas pessoas queriam vir, trazer a família, mas não podem deixar o trabalho".
O Centro de Apoio ao Migrante (Cami) e a Associação Cultural e Gastronômica Boliviana Padre Bento (ACGBPB) organizaram uma programação artística com danças folclóricas, apresentações musicais, festival gastronômico e feira de artesanato.
O tradicional culto ao deus índio Ekeko não podia falta. Conforme a crença é ele o responsável pela realização dos sonhos de quem faz as oferendas ao meio-dia do dia 24 de janeiro de cada ano.
Sob o sol intenso, centenas de pessoas formaram longas filas nas barracas em que os curandeiros "vatiri" abençoavam as oferendas, formadas por réplicas em miniaturas dos desejos, como automóveis, casinhas, cópias de dinheiro e moedas, passaportes e diplomas.
"É uma tradição muito arraigada em toda a Bolívia, principalmente em La Paz, e continua com todos os que chegam a um país estrangeiro, e passamos isto a nossos filhos, muitos deles já brasileiros", contou à Agência Efe Freddy Carrillo, da ACGBPB e um dos responsáveis pela programação artística.
A mistura de sincretismo, religiosidade, mística, música, gastronomia e arte também chamou atenção dos moradores da região e de outros estrangeiros.
Para a pedagoga Ilsa Campânia, que aprecia manifestações culturais, eventos assim aproximam mais o país da realidade dos imigrantes.
"É conviver um pouco e conhecer o vizinho, porque os bolivianos não são estranhos. Já são parte da vida e de uma realidade como a de São Paulo", disse ela.
A celebração, que há 14 anos acontece em São Paulo, foi realizada pela segunda vez na Praça Cívica do Memorial da América Latina, projetado por Oscar Niemeyer.
Segundo os organizadores, 25 mil pessoas participaram da festa, que antes acontecia na Praça da Kantuta, no bairro de Pari, um parque frequentado pela comunidade boliviana, geralmente, aos domingos.
Conforme contou à Agência Efe o comerciante boliviano Élder Cruz, o número de participantes poderia ser ainda maior se a data caísse durante o fim de semana, já que "muitas pessoas queriam vir, trazer a família, mas não podem deixar o trabalho".
O Centro de Apoio ao Migrante (Cami) e a Associação Cultural e Gastronômica Boliviana Padre Bento (ACGBPB) organizaram uma programação artística com danças folclóricas, apresentações musicais, festival gastronômico e feira de artesanato.
O tradicional culto ao deus índio Ekeko não podia falta. Conforme a crença é ele o responsável pela realização dos sonhos de quem faz as oferendas ao meio-dia do dia 24 de janeiro de cada ano.
Sob o sol intenso, centenas de pessoas formaram longas filas nas barracas em que os curandeiros "vatiri" abençoavam as oferendas, formadas por réplicas em miniaturas dos desejos, como automóveis, casinhas, cópias de dinheiro e moedas, passaportes e diplomas.
"É uma tradição muito arraigada em toda a Bolívia, principalmente em La Paz, e continua com todos os que chegam a um país estrangeiro, e passamos isto a nossos filhos, muitos deles já brasileiros", contou à Agência Efe Freddy Carrillo, da ACGBPB e um dos responsáveis pela programação artística.
A mistura de sincretismo, religiosidade, mística, música, gastronomia e arte também chamou atenção dos moradores da região e de outros estrangeiros.
Para a pedagoga Ilsa Campânia, que aprecia manifestações culturais, eventos assim aproximam mais o país da realidade dos imigrantes.
"É conviver um pouco e conhecer o vizinho, porque os bolivianos não são estranhos. Já são parte da vida e de uma realidade como a de São Paulo", disse ela.
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