Llorente e Cuenca prevê dobrar de tamanho e redobra aposta na América Latina
Buenos Aires, 14 jan (EFE).- Llorente & Cuenca, empresa de consultoria de comunicação líder na região ibero-americana, dobrará de tamanho nos próximos cinco anos e aumentará sua aposta pela América Latina, uma região com um futuro "promissor e brilhante", afirmou nesta terça-feira o presidente e co-fundador da companhia, José Antonio Llorente.
"Queremos redobrar a aposta pela América Latina", que representa 65% do negócio da Llorente & Cuenca e que aumentará em dez pontos seu peso na empresa, acrescentou o executivo, que lidera esta semana em Buenos Aires um encontro de diretores para definir o plano estratégico 2014-2016.
"O futuro da América Latina é promissor e brilhante. Ela tem um papel importante na definição de como será o mundo dentro de alguns anos", apontou Llorente em entrevista a Agência Efe.
O grupo, com presença em oito países latino-americanos, pretende abrir escritórios no Chile como um passo a sua entrada em Paraguai, Uruguai e Guatemala.
Sua expansão passa também por aumentar sua presença em países com estreitas relações com a região, como Estados Unidos e Canadá, ou com interesses crescentes na região, como a Índia.
O plano estratégico inclui a aposta em mercados castigados pela crise, como a Espanha e Portugal, que, segundo Llorente, "estão começando uma etapa melhor".
Para o especialista, a comunicação tem um papel cada vez mais importante no mundo e os profissionais do setor "voltaram a ser muito procurados".
"Os clientes pedem que a comunicação faça parte do núcleo de informação básico para tomar decisões. O mundo está mudando e nossas sociedades estão mudando e o desafio da comunicação não é só contar, mas ajudar a decidir que fazer", opinou.
Neste contexto, acrescentou, "o desafio dos que se dedicam à comunicação é ajudar as organizações e as empresas a serem coerentes com os valores que transmitem, a escolher os projetos de responsabilidade social que apoiam, que fazem sentido dentro do mundo dos negócios".
Em um mundo "muito transparente, onde a habilidade para expor seus pontos de vista se torna crucial, e com uma influência crescente das redes sociais, o ativo fundamental das relações é a confiança, que pode ser destruída rapidamente quando algo não é feito corretamente", advertiu Llorente.
Por isso, "só com os melhores uma organização triunfa e tem êxito porque no mundo competitivo de hoje não basta com fazê-lo bem, mas melhor que os outros", ressaltou.
Llorente e Cuenca, que começou sua experiência latino-americana há 16 anos em Buenos Aires, é a primeira consultoria de gestão da reputação, comunicação e assuntos públicos de Espanha, Portugal e América Latina, onde está presente no Brasil e em México, Colômbia, Panamá, Peru e Equador.
Ano passado aumentou sua equipe em 10% na América Latina e 6% na Espanha e Portugal até chegar a 300 pessoas e prevê chegar a 50 profissionais em 2016.EFE
mar/
(foto) (vídeo)
"Queremos redobrar a aposta pela América Latina", que representa 65% do negócio da Llorente & Cuenca e que aumentará em dez pontos seu peso na empresa, acrescentou o executivo, que lidera esta semana em Buenos Aires um encontro de diretores para definir o plano estratégico 2014-2016.
"O futuro da América Latina é promissor e brilhante. Ela tem um papel importante na definição de como será o mundo dentro de alguns anos", apontou Llorente em entrevista a Agência Efe.
O grupo, com presença em oito países latino-americanos, pretende abrir escritórios no Chile como um passo a sua entrada em Paraguai, Uruguai e Guatemala.
Sua expansão passa também por aumentar sua presença em países com estreitas relações com a região, como Estados Unidos e Canadá, ou com interesses crescentes na região, como a Índia.
O plano estratégico inclui a aposta em mercados castigados pela crise, como a Espanha e Portugal, que, segundo Llorente, "estão começando uma etapa melhor".
Para o especialista, a comunicação tem um papel cada vez mais importante no mundo e os profissionais do setor "voltaram a ser muito procurados".
"Os clientes pedem que a comunicação faça parte do núcleo de informação básico para tomar decisões. O mundo está mudando e nossas sociedades estão mudando e o desafio da comunicação não é só contar, mas ajudar a decidir que fazer", opinou.
Neste contexto, acrescentou, "o desafio dos que se dedicam à comunicação é ajudar as organizações e as empresas a serem coerentes com os valores que transmitem, a escolher os projetos de responsabilidade social que apoiam, que fazem sentido dentro do mundo dos negócios".
Em um mundo "muito transparente, onde a habilidade para expor seus pontos de vista se torna crucial, e com uma influência crescente das redes sociais, o ativo fundamental das relações é a confiança, que pode ser destruída rapidamente quando algo não é feito corretamente", advertiu Llorente.
Por isso, "só com os melhores uma organização triunfa e tem êxito porque no mundo competitivo de hoje não basta com fazê-lo bem, mas melhor que os outros", ressaltou.
Llorente e Cuenca, que começou sua experiência latino-americana há 16 anos em Buenos Aires, é a primeira consultoria de gestão da reputação, comunicação e assuntos públicos de Espanha, Portugal e América Latina, onde está presente no Brasil e em México, Colômbia, Panamá, Peru e Equador.
Ano passado aumentou sua equipe em 10% na América Latina e 6% na Espanha e Portugal até chegar a 300 pessoas e prevê chegar a 50 profissionais em 2016.EFE
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