Hollande lembra Mandela como o combatente que reconciliou a África do Sul
Paris, 5 dez (EFE).- O presidente francês, François Hollande, lembrou nesta quinta-feira o ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, que morreu hoje aos 95 anos, como um "combatente infatigável contra o "apartheid", que não só derrubou esse "regime abjeto" de segregação racial, mas reconciliou os sul-africanos.
"Apesar das humilhações intermináveis de uma prisão que durou 27 anos, pôde não só derrubar um regime abjeto, mas reconciliar os sul-africanos e fazer prevalecer a democracia", disse o comunicado divulgado pelo Champs Des Elysees, sede da Presidência.
Mandela, segundo a nota, "acabou com o apartheid por sua coragem, sua obstinação e sua perseverança, e foi durante todos estes anos a encarnação da nação sul-africana, o cimento de sua unidade e o orgulho de toda África".
Ele "se comprometeu pessoalmente na busca por todas soluções possíveis em conflitos que existiam há muito tempo. Até o final de sua vida, serviu à paz", acrescentou a nota, que ainda afirma que a mensagem de vida de Mandela não vai desaparecer, porque "seguirá inspirando os que combatem pela liberdade".
O ex-presidente sul-africano foi, segundo Hollande, "um resistente excepcional e um magnífico conquistador", que mostrou que a vontade humana podia não só "libertar da servidão, mas também liberar as forças para conseguir construir um destino comum".
"Mandela fez História. A da África do Sul. A do mundo inteiro", finalizou o chefe do Estado francês em seu comunicado, no qual apresentou suas condolências à família do ex-líder sul-africano em nome de "toda a população francesa".
"Apesar das humilhações intermináveis de uma prisão que durou 27 anos, pôde não só derrubar um regime abjeto, mas reconciliar os sul-africanos e fazer prevalecer a democracia", disse o comunicado divulgado pelo Champs Des Elysees, sede da Presidência.
Mandela, segundo a nota, "acabou com o apartheid por sua coragem, sua obstinação e sua perseverança, e foi durante todos estes anos a encarnação da nação sul-africana, o cimento de sua unidade e o orgulho de toda África".
Ele "se comprometeu pessoalmente na busca por todas soluções possíveis em conflitos que existiam há muito tempo. Até o final de sua vida, serviu à paz", acrescentou a nota, que ainda afirma que a mensagem de vida de Mandela não vai desaparecer, porque "seguirá inspirando os que combatem pela liberdade".
O ex-presidente sul-africano foi, segundo Hollande, "um resistente excepcional e um magnífico conquistador", que mostrou que a vontade humana podia não só "libertar da servidão, mas também liberar as forças para conseguir construir um destino comum".
"Mandela fez História. A da África do Sul. A do mundo inteiro", finalizou o chefe do Estado francês em seu comunicado, no qual apresentou suas condolências à família do ex-líder sul-africano em nome de "toda a população francesa".
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