Biblioteca online Nuvem de Livros divulgará obras da Miguel de Cervantes
Alicante (Espanha), 28 nov (EFE).- A biblioteca online Nuvem de Livros, que possui o maior número de usuários na região ibero-americana, incluirá em breve o catálogo dos conteúdos editoriais da biblioteca virtual Miguel de Cervantes.
Segundo um comunicado emitido pela Miguel de Cervantes, com sede na Universidade de Alicante, esta nova possibilidade é fruto de um recente acordo alcançado pela fundação da biblioteca virtual espanhola com a editora Gol, sediada no Rio de Janeiro.
O convênio tem como âmbito de atuação a Espanha, o Brasil e o resto da região ibero-americana, e prevê a distribuição das obras por meio da plataforma web (www.nuvemdelivros.com.br), que pode ser acessada desde computadores, smartphones, tablets e aplicativos.
O catálogo editorial da Miguel de Cervantes, em formato "epub2", conta com mais de 300 clássicos da literatura espanhola e ibero-americana, destacando obras do próprio Cervantes, Félix Lope de Vega, Calderón de la Barca, Mariano José de Larra, Benito Pérez Galdós e Rubén Darío, entre outros.
Além dos ícones da literatura espanhola, a biblioteca virtual Miguel de Cervantes também inclui nomes menos conhecidos, mas de mesmo valor literário, caso de Gonzalo de Gramados e Meneses, Juan Cortés de Tolosa e Julia de Asensi.
A plataforma Nuvem de Livros iniciou seu trabalho no Brasil em 2011 e, em menos de dois anos, já superou a marca de milhão de usuários, o que lhe posicionou como a biblioteca "online" com maior número de internautas da região ibero-americana.
Atualmente, a biblioteca oferece mais de 10 mil conteúdos multimídia, entre livros, áudios, vídeos e teleaulas para todas as idades, sendo que seu responsável literário é Antônio Torres, um dos autores brasileiros mais respeitados, além de membro da Academia Brasileira de Letras e prêmio Machado de Assis em 2000.
Por sua parte, a biblioteca virtual Miguel de Cervantes (www.cervantesvirtual.com) foi criada em 1999 através de uma iniciativa da Universidade de Alicante, do Banco Santander - através da divisão global Santander Universidades - e da Fundação Botín.
A biblioteca em questão, que atualmente é regida pela fundação de mesmo nome, presidida pelo escritor peruano Mario Vargas Llosa, tem o objetivo de difundir a cultura ibero-americana, oferecendo livre acesso a mais de 160 mil registros bibliográficos.
Segundo um comunicado emitido pela Miguel de Cervantes, com sede na Universidade de Alicante, esta nova possibilidade é fruto de um recente acordo alcançado pela fundação da biblioteca virtual espanhola com a editora Gol, sediada no Rio de Janeiro.
O convênio tem como âmbito de atuação a Espanha, o Brasil e o resto da região ibero-americana, e prevê a distribuição das obras por meio da plataforma web (www.nuvemdelivros.com.br), que pode ser acessada desde computadores, smartphones, tablets e aplicativos.
O catálogo editorial da Miguel de Cervantes, em formato "epub2", conta com mais de 300 clássicos da literatura espanhola e ibero-americana, destacando obras do próprio Cervantes, Félix Lope de Vega, Calderón de la Barca, Mariano José de Larra, Benito Pérez Galdós e Rubén Darío, entre outros.
Além dos ícones da literatura espanhola, a biblioteca virtual Miguel de Cervantes também inclui nomes menos conhecidos, mas de mesmo valor literário, caso de Gonzalo de Gramados e Meneses, Juan Cortés de Tolosa e Julia de Asensi.
A plataforma Nuvem de Livros iniciou seu trabalho no Brasil em 2011 e, em menos de dois anos, já superou a marca de milhão de usuários, o que lhe posicionou como a biblioteca "online" com maior número de internautas da região ibero-americana.
Atualmente, a biblioteca oferece mais de 10 mil conteúdos multimídia, entre livros, áudios, vídeos e teleaulas para todas as idades, sendo que seu responsável literário é Antônio Torres, um dos autores brasileiros mais respeitados, além de membro da Academia Brasileira de Letras e prêmio Machado de Assis em 2000.
Por sua parte, a biblioteca virtual Miguel de Cervantes (www.cervantesvirtual.com) foi criada em 1999 através de uma iniciativa da Universidade de Alicante, do Banco Santander - através da divisão global Santander Universidades - e da Fundação Botín.
A biblioteca em questão, que atualmente é regida pela fundação de mesmo nome, presidida pelo escritor peruano Mario Vargas Llosa, tem o objetivo de difundir a cultura ibero-americana, oferecendo livre acesso a mais de 160 mil registros bibliográficos.
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