Facebook atualiza sua política de dados para tentar esclarecer usuários
Madri, 15 nov (EFE).- O Facebook atualizou nesta sexta-feira sua "Política de Uso de Dados" e sua "Declaração de Direitos e Responsabilidades" para tornar mais clara a maneira como informa os usuários.
Os documentos legais indicam que os dados que a rede social compila, como os utiliza e as normas que aplica quando um usuário decide usar o site.
A rede social fundada por Mark Zuckerberg garantiu que a atualização introduzida hoje afeta unicamente a redação desses documentos e que não muda o conteúdo nem as práticas permitidas.
Esta atualização busca diminuir o desconforto dos usuários, que normalmente tem acessos a políticas de privacidade e dados formulados de forma complexa, o que dificulta sua compreensão.
A intenção ainda é diminuir a constante polêmica que existe ao redor do mundo de como as redes sociais se aproveitam da informação privada para fins econômicos.
Em agosto, o Facebook tornou públicas as propostas para esta atualização da política de dados e hoje as implementou após ter analisado opiniões e sugestões de usuários, políticos e reguladores.
A tentativa foi de simplificar a explicação de como se utilizam nome, foto de perfil e conteúdos publicados pelos usuários "em relação com os anúncios ou ao conteúdo comercial para que fique claro" que dão a "permissão ao Facebook para tal uso" ao criar uma conta na rede social.
Entre outras coisas, a companhia quis reforçar que os anúncios atuam como qualquer outro tipo de publicação na rede social: são mostrados quando os contatos interagem com algum tipo de publicidade e respondem as limitações de privacidade estabelecidas por cada usuário. Além disso, podem ser desativadas.
Os anúncios sociais, aqueles nos quais uma publicidade aparece associada a um usuário, podem ser desativados.
Outro dos destaques da diretora de políticas de privacidade de Facebook, Erin Egan, foi o relativa à função de "sugestão de marcação" (não disponível na União Europeia), que analisa a foto de perfil de um usuário para propor a seus contatos que o marquem em outras imagens nas quais aparece.
"Quando se realiza uma marcação, é notificado que foi publicada uma foto em que aparece de modo que possa dar uma olhada. Após isso depende de ti: por exemplo, podes apagar a marcação ou pedir a pessoa que subiu a foto que a elimine", resumiu Egan.
A rede social repetiu que o usuário é o "único dono" do conteúdo que publica no Facebook.
Os documentos legais indicam que os dados que a rede social compila, como os utiliza e as normas que aplica quando um usuário decide usar o site.
A rede social fundada por Mark Zuckerberg garantiu que a atualização introduzida hoje afeta unicamente a redação desses documentos e que não muda o conteúdo nem as práticas permitidas.
Esta atualização busca diminuir o desconforto dos usuários, que normalmente tem acessos a políticas de privacidade e dados formulados de forma complexa, o que dificulta sua compreensão.
A intenção ainda é diminuir a constante polêmica que existe ao redor do mundo de como as redes sociais se aproveitam da informação privada para fins econômicos.
Em agosto, o Facebook tornou públicas as propostas para esta atualização da política de dados e hoje as implementou após ter analisado opiniões e sugestões de usuários, políticos e reguladores.
A tentativa foi de simplificar a explicação de como se utilizam nome, foto de perfil e conteúdos publicados pelos usuários "em relação com os anúncios ou ao conteúdo comercial para que fique claro" que dão a "permissão ao Facebook para tal uso" ao criar uma conta na rede social.
Entre outras coisas, a companhia quis reforçar que os anúncios atuam como qualquer outro tipo de publicação na rede social: são mostrados quando os contatos interagem com algum tipo de publicidade e respondem as limitações de privacidade estabelecidas por cada usuário. Além disso, podem ser desativadas.
Os anúncios sociais, aqueles nos quais uma publicidade aparece associada a um usuário, podem ser desativados.
Outro dos destaques da diretora de políticas de privacidade de Facebook, Erin Egan, foi o relativa à função de "sugestão de marcação" (não disponível na União Europeia), que analisa a foto de perfil de um usuário para propor a seus contatos que o marquem em outras imagens nas quais aparece.
"Quando se realiza uma marcação, é notificado que foi publicada uma foto em que aparece de modo que possa dar uma olhada. Após isso depende de ti: por exemplo, podes apagar a marcação ou pedir a pessoa que subiu a foto que a elimine", resumiu Egan.
A rede social repetiu que o usuário é o "único dono" do conteúdo que publica no Facebook.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.