Extremadura tem vilas romanas ainda ocultas, segundo especialista
Valladolid, 15 nov (EFE).- O historiador Emilio Rodríguez Almeida disse nesta sexta-feira que é preciso impulsionar e buscar as vilas romanas que não foram descobertas na Espanha, que na sua opinião "são muitas", algumas situadas em Extremadura, já que se trata de uma parte importante do patrimônio cultural.
Almeida, Prêmio Castela y Leão das Ciências Sociais e Humanidades de 2011, fez esta análise em declarações à Agência Efe antes de participar de uma conferência sobre as vilas do Império Romano, por conta do décimo aniversário do Museu das Vilas Romanas de Almenara-Puras.
O especialista em Arqueologia Clássica e História Antiga, considerou que na Andaluzia, Extremadura e, sobretudo na planície do rio Douro, em Castela e Leão, existem muitas vilas romanas que ainda permanecem ocultas.
O historiador manifestou que seria necessário divulgar estes elementos históricos como parte do patrimônio cultural espanhol, assim como fazer com que fiquem conhecidos no exterior, porque merecem ser conhecidos "universalmente".
Nesse sentido, o historiador usou como um sistema de exposição e conservação que conhece bem como o italiano, já que viveu na Itália durante 40 anos.
As vilas romanas na Itália estão "muito bem cuidadas e muito bem expostas", manifestou o historiador, que indicou que essa parte do patrimônio italiano é "conhecida no mundo inteiro".
"As nossas não são conhecidas tanto e é preciso fazer com que fiquem conhecidas porque são parte do patrimônio cultural", considerou Almeida, que assegurou que o patrimônio "pode dar também muito dinheiro, mas é preciso cuidá-lo muito bem".
"As vilas romanas podem fazer, entre outras coisas, com que Castela e Leão ganhem muito em turismo", manifestou Almeida.
O historiador e arqueólogo deu aulas em universidades espanholas, italianas, francesas, suíças e americanas, é membro da Pontifícia Academia de Arqueologia de Roma e é personalidade honorífica de Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC).
Almeida, Prêmio Castela y Leão das Ciências Sociais e Humanidades de 2011, fez esta análise em declarações à Agência Efe antes de participar de uma conferência sobre as vilas do Império Romano, por conta do décimo aniversário do Museu das Vilas Romanas de Almenara-Puras.
O especialista em Arqueologia Clássica e História Antiga, considerou que na Andaluzia, Extremadura e, sobretudo na planície do rio Douro, em Castela e Leão, existem muitas vilas romanas que ainda permanecem ocultas.
O historiador manifestou que seria necessário divulgar estes elementos históricos como parte do patrimônio cultural espanhol, assim como fazer com que fiquem conhecidos no exterior, porque merecem ser conhecidos "universalmente".
Nesse sentido, o historiador usou como um sistema de exposição e conservação que conhece bem como o italiano, já que viveu na Itália durante 40 anos.
As vilas romanas na Itália estão "muito bem cuidadas e muito bem expostas", manifestou o historiador, que indicou que essa parte do patrimônio italiano é "conhecida no mundo inteiro".
"As nossas não são conhecidas tanto e é preciso fazer com que fiquem conhecidas porque são parte do patrimônio cultural", considerou Almeida, que assegurou que o patrimônio "pode dar também muito dinheiro, mas é preciso cuidá-lo muito bem".
"As vilas romanas podem fazer, entre outras coisas, com que Castela e Leão ganhem muito em turismo", manifestou Almeida.
O historiador e arqueólogo deu aulas em universidades espanholas, italianas, francesas, suíças e americanas, é membro da Pontifícia Academia de Arqueologia de Roma e é personalidade honorífica de Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC).
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