Maior diamante laranja do mundo é vendido por US$ 31,7 mi em leilão
Genebra, 12 nov (EFE).- O maior diamante laranja do mundo, de 14,82 quilates, foi leiloado nesta terça-feira na Christie's, em Genebra, por US$ 31,7 milhões (mais de R$ 74 milhões), um recorde de vendas para um diamante desta cor.
O preço de venda superou as estimativas da casa de leilões, que esperava alcançar US$ 20 milhões com esta gema de cor laranja intensa "vivid fancy", batizada como "The Orange", que foi achada na África do Sul e teve a máxima qualificação do Instituto Gemológico da América.
O recorde para um diamante desta cor era de US$ 3,92 milhões, no "The Graff Orange Diamond" de 4,77 quilates, em 1990.
Os diamantes laranjas puros, também conhecidos como "diamantes de fogo", são excepcionalmente raros, provavelmente a cor mais difícil de se encontrar no mundo, e muito poucos deles vão a leilão, até hoje nenhum com mais de seis quilates.
Em geral os diamantes coloridos são muito menos frequentes que os brancos, e alcançam no mercado preços muito mais elevados por quilate que pedras translúcidas absolutamente perfeitas.
O valor está em sua extrema raridade, já que a princípio todos os diamantes são brancos, até um agente ou fenômeno da natureza imprime uma cor característica.
Os diamantes verdes, por exemplo, devem sua tonalidade à radioatividade do solo; os azuis a por causa do boro; os diamantes amarelos, que raramente se tornam laranjas, se colorem por efeito do nitrogênio; enquanto os rosas se produzem pela distorção da rede cristalina quando a gema está tomando forma.
O preço de venda superou as estimativas da casa de leilões, que esperava alcançar US$ 20 milhões com esta gema de cor laranja intensa "vivid fancy", batizada como "The Orange", que foi achada na África do Sul e teve a máxima qualificação do Instituto Gemológico da América.
O recorde para um diamante desta cor era de US$ 3,92 milhões, no "The Graff Orange Diamond" de 4,77 quilates, em 1990.
Os diamantes laranjas puros, também conhecidos como "diamantes de fogo", são excepcionalmente raros, provavelmente a cor mais difícil de se encontrar no mundo, e muito poucos deles vão a leilão, até hoje nenhum com mais de seis quilates.
Em geral os diamantes coloridos são muito menos frequentes que os brancos, e alcançam no mercado preços muito mais elevados por quilate que pedras translúcidas absolutamente perfeitas.
O valor está em sua extrema raridade, já que a princípio todos os diamantes são brancos, até um agente ou fenômeno da natureza imprime uma cor característica.
Os diamantes verdes, por exemplo, devem sua tonalidade à radioatividade do solo; os azuis a por causa do boro; os diamantes amarelos, que raramente se tornam laranjas, se colorem por efeito do nitrogênio; enquanto os rosas se produzem pela distorção da rede cristalina quando a gema está tomando forma.
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