Companhia chinesa de balé oferece oficina a meninas do Cantagalo, no Rio
Rio de Janeiro, 12 nov (EFE).- A companhia chinesa de baile Tao Dance Theater ofereceu nesta terça-feira uma oficina a 25 meninas e adolescentes da favela do Cantagalo, no Rio de Janeiro.
A visita faz parte do projeto Dançando para Não Dançar. Os cinco bailarinos chineses deram uma aula de uma hora e meia para as jovens.
O local escolhido foi o Espaço Criança Esperança, complexo no alto da favela do Cantagalo composto por escolas, salas de informática, ludoteca e sala para as salas de aula de dança.
Pontualmente às 11 da manhã (em Brasília) com a atuação de um casal de dançarinos brasileiros sob o atento olhar dos componentes da companhia de dança chinesa.
A lição girou em torno da exploração dos sentidos, do domínio dos movimentos e conhecimento e exploração do próprio corpo humano.
O diretor artístico de Tao Dance Theater, Tao Ye, disse aos jornalistas que "a dança é muito mais que simplesmente dança, tem muitas outras coisas a transmitir".
No fim da aula os bailarinos chineses fizeram uma apresentação para as meninas brasileiras.
O projeto "Dançando Para Não Dançar" foi criado em 1995 e atende 840 crianças e adolescentes em 13 favelas do Rio de Janeiro: Cantagalo, Pavão-Pavãozinho, Rocinha, Mangueira, Chapéu Mangueira, Babilônia, Macacos, Tuiuti, Jacarezinho, Salgueiro, Santa Marta e Borel.
A visita faz parte do projeto Dançando para Não Dançar. Os cinco bailarinos chineses deram uma aula de uma hora e meia para as jovens.
O local escolhido foi o Espaço Criança Esperança, complexo no alto da favela do Cantagalo composto por escolas, salas de informática, ludoteca e sala para as salas de aula de dança.
Pontualmente às 11 da manhã (em Brasília) com a atuação de um casal de dançarinos brasileiros sob o atento olhar dos componentes da companhia de dança chinesa.
A lição girou em torno da exploração dos sentidos, do domínio dos movimentos e conhecimento e exploração do próprio corpo humano.
O diretor artístico de Tao Dance Theater, Tao Ye, disse aos jornalistas que "a dança é muito mais que simplesmente dança, tem muitas outras coisas a transmitir".
No fim da aula os bailarinos chineses fizeram uma apresentação para as meninas brasileiras.
O projeto "Dançando Para Não Dançar" foi criado em 1995 e atende 840 crianças e adolescentes em 13 favelas do Rio de Janeiro: Cantagalo, Pavão-Pavãozinho, Rocinha, Mangueira, Chapéu Mangueira, Babilônia, Macacos, Tuiuti, Jacarezinho, Salgueiro, Santa Marta e Borel.
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