Projetos de seis países são destaque na Bienal de Arquitetura de São Paulo
São Paulo, 12 out (EFE).- Projetos do Brasil, Colômbia, Estados Unidos, Índia, Portugal e África do Sul se destacaram entre as mostras que participam da X Bienal de Arquitetura de São Paulo, que abriu suas portas neste sábado ao público em museus, centro culturais, parques e espaços da maior metrópole brasileira.
Uma das seções aborda os assuntos de segurança, desde pólos opostos, com o uso "intenso" de equipes de vigilância por razões de "proteção" e as ideias de "encarceramento e exclusão", apontaram os organizadores.
Nessa mostra participam obras de Medellín (Colômbia), Cidade do Cabo (África do Sul), Nova Délhi (Índia) e Rio de Janeiro (Brasil).
Portugal, no entanto, participa da seção dedicada a estratégia urbana e em uma instalação sobre urbanismo, graças aos trabalhos de Álvaro Domingues.
O país ibérico também apresentará os trabalhos de Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto de Moura sobre pavilhões.
O reconhecido projeto High Line, considerado o parque do "momento" em Nova York, também será analisado em São Paulo.
Nesta edição, que se estenderá até 1º de dezembro, a bienal tem como lema "Cidade: modos de fazer, modos de usar", orientando o debate sobre mobilidade e o sentido de pertinência da construção por seus habitantes.
O Instituto de Arquitetos do Brasil, responsável pela bienal, nomeou como comissários para esta edição Guilherme Wisnik, Ana Luiza Nobre e Ligia Nobre.
Uma das seções aborda os assuntos de segurança, desde pólos opostos, com o uso "intenso" de equipes de vigilância por razões de "proteção" e as ideias de "encarceramento e exclusão", apontaram os organizadores.
Nessa mostra participam obras de Medellín (Colômbia), Cidade do Cabo (África do Sul), Nova Délhi (Índia) e Rio de Janeiro (Brasil).
Portugal, no entanto, participa da seção dedicada a estratégia urbana e em uma instalação sobre urbanismo, graças aos trabalhos de Álvaro Domingues.
O país ibérico também apresentará os trabalhos de Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto de Moura sobre pavilhões.
O reconhecido projeto High Line, considerado o parque do "momento" em Nova York, também será analisado em São Paulo.
Nesta edição, que se estenderá até 1º de dezembro, a bienal tem como lema "Cidade: modos de fazer, modos de usar", orientando o debate sobre mobilidade e o sentido de pertinência da construção por seus habitantes.
O Instituto de Arquitetos do Brasil, responsável pela bienal, nomeou como comissários para esta edição Guilherme Wisnik, Ana Luiza Nobre e Ligia Nobre.
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