Marta defende inclusão da moda na Lei Rouanet em encontro com setor
Para reduzir as críticas relacionadas aos custos dos desfiles dos renomados estilistas Pedro Lourenço, Alexandre Herchcovitch e Ronaldo Fraga - que juntos captariam R$ 7,4 milhões -, a ministra assinalou que esse fato não limita a possibilidade de outros projetos de arte serem beneficiados, incluindo do próprio setor.
Marta ressaltou que a lei também procura beneficiar novos criadores com poucos recursos para desenvolver seus projetos e consolidar a moda brasileira com o trabalho de nomes destacados, citando Herchcovitch, Lourenço e Fraga, que participam das principais passarelas do mundo.
"Eu vejo a moda exatamente desse jeito, apesar de ser uma coisa de luxo, que é e não é. É uma cadeia gigantesca, que vai desde o mais simples, ao mais sofisticado até chegar ao produto final. Isso tem que ser entendido, nós temos que criar a nossa marca Brasil", apontou.
Segundo a ministra, os incentivos não beneficiarão marcas comerciais e sim projetos de internacionalização, tradição brasileira, preservação do acervo cultural e formação de estilistas, abrindo "caminhos" para imagem do país diferentes do futebol e do samba.
Com 22 anos de existência, a lei passou de um orçamento de R$ 300 milhões, registrado em 2003, aos atuais R$ 1,7 bilhão.
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