Gravuras rupestres de 2.000 anos são destruídas no Marrocos
Rabat, 2 ago (EFE).- Lajes com gravuras rupestres de mais de 2.000 anos de antiguidade apareceram destruídas no enclave de Boutarigt, situado na província de Tiznit, informou à Agência Efe uma fonte do Ministério de Cultura marroquina.
Segundo a fonte, se trata de um ato de destruição voluntária realizado provavelmente por caçadores de tesouros arqueológicos.
Através de um comunicado, o Centro Nacional de Patrimônio Rupestre (CNPR) assinalou que, segundo a cronologia desta arte reconhecida no Marrocos e no norte da África, as lajes pertencem ao denominado período amazigh (pelo menos 2.000 anos a.C.) devido aos temas (cavalos, cavaleiros) retratados nas gravuras e às técnicas utilizadas.
O enclave de Boutarigt faz parte de um conjunto de lugares de arte rupestre na província de Tiznit e o mais rico deles é o de Oukass já que conta com um grande número de gravuras.
As autoridades locais já abriram uma investigação sobre o assunto.
Segundo a fonte, se trata de um ato de destruição voluntária realizado provavelmente por caçadores de tesouros arqueológicos.
Através de um comunicado, o Centro Nacional de Patrimônio Rupestre (CNPR) assinalou que, segundo a cronologia desta arte reconhecida no Marrocos e no norte da África, as lajes pertencem ao denominado período amazigh (pelo menos 2.000 anos a.C.) devido aos temas (cavalos, cavaleiros) retratados nas gravuras e às técnicas utilizadas.
O enclave de Boutarigt faz parte de um conjunto de lugares de arte rupestre na província de Tiznit e o mais rico deles é o de Oukass já que conta com um grande número de gravuras.
As autoridades locais já abriram uma investigação sobre o assunto.
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