Coreia do Sul suspeita de recente ciberataque realizado pela vizinha do Norte
Seul, 16 jul (EFE).- O governo da Coreia do Sul assinalou nesta terça-feira que o regime norte-coreano é suspeito de um ciberataque registrado no final do mês de junho, o qual teria inutilizou o portal de Presidência durante horas, além de páginas de outros escritórios governamentais e privadas.
O Ministério de Ciência e Tecnologia da Coreia do Sul indicou que os autores do ataque do último dia 25 de junho usaram pelo menos uma das direções de IP atribuídas à Coreia do Norte.
"Foi confirmado que o vírus usado no recente ciberataque é um variante do achado no ataque do último dia 20 de março", assegurou o ministério em comunicado.
No ciberataque do último dia 25 de junho, o portal do Escritório Presidencial sul-coreano amanheceu com a incomum mensagem "O Grande líder Kim Jong-un", uma referência ao líder do país vizinho, além de mensagens que reivindicavam a autoria do grupo internacional Anonymous.
Segundo o Ministério sul-coreano, a aparição do nome de Anonymous não foi mais do que uma manobra da Coreia do Norte "para criar confusão na hora de identificar os atacantes".
O ataque cibernético em questão, que coincidiu com o 63º aniversário do início da Guerra da Coreia (1950-53), afetou 69 organizações governamentais e privadas, cujos servidores e páginas não foram recuperados em 100% até hoje.
No mesmo dia, na Coreia do Norte, os sites da agência de notícias KCNA, do jornal "Rodong" e outros portais, tanto governamentais como de simpatizantes, sofreram bloqueios totais ou parciais em ataques reivindicados pelo Anonymous.
O Ministério de Ciência e Tecnologia da Coreia do Sul indicou que os autores do ataque do último dia 25 de junho usaram pelo menos uma das direções de IP atribuídas à Coreia do Norte.
"Foi confirmado que o vírus usado no recente ciberataque é um variante do achado no ataque do último dia 20 de março", assegurou o ministério em comunicado.
No ciberataque do último dia 25 de junho, o portal do Escritório Presidencial sul-coreano amanheceu com a incomum mensagem "O Grande líder Kim Jong-un", uma referência ao líder do país vizinho, além de mensagens que reivindicavam a autoria do grupo internacional Anonymous.
Segundo o Ministério sul-coreano, a aparição do nome de Anonymous não foi mais do que uma manobra da Coreia do Norte "para criar confusão na hora de identificar os atacantes".
O ataque cibernético em questão, que coincidiu com o 63º aniversário do início da Guerra da Coreia (1950-53), afetou 69 organizações governamentais e privadas, cujos servidores e páginas não foram recuperados em 100% até hoje.
No mesmo dia, na Coreia do Norte, os sites da agência de notícias KCNA, do jornal "Rodong" e outros portais, tanto governamentais como de simpatizantes, sofreram bloqueios totais ou parciais em ataques reivindicados pelo Anonymous.
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