Presidente da Efe diz que rigor e rapidez são essenciais para agências
San Lorenzo de El Escorial (Espanha), 10 jul (EFE).- O presidente da Agência Efe, José Antonio Vera, disse nesta quarta-feira em um curso sobre jornalismo que o "rigor, a rapidez e o profissionalismo" são elementos fundamentais para se competir no setor das agências de notícias.
O seminário, que está sendo realizado em San Lorezo de El Escorial (Espanha), cidade que costuma sediar diversos cursos de verão no país, analisa o papel das agências em um momento em que os meios de comunicação atravessam um momento difícil.
"Se as agências não têm rigor, não têm profissionalismo, não produzem notícias exclusivas e não são rápidas, essa agência terminará caindo como referência", afirmou o presidente da Efe.
Vera explicou que as agências de notícias estão "imersas no mundo dos meios de comunicação", e na medida em que estes "estão mal, as agências também vão mal".
Para sobreviver à crise, o diretor apostou em fórmulas alternativas mas frisou que o futuro das agências passa por sua "ferramenta principal, que é a notícia".
Durante o curso de verão, foi apresentado um estudo sobre o papel das agências de notícias no século XXI, no qual foi demonstrado que estes meios de comunicação têm cada vez menos diferenças com um jornal online.
Além disso, a relação das agências com seus clientes mudou "consideravelmente com as novas tecnologias de informação e comunicação".
O seminário, que está sendo realizado em San Lorezo de El Escorial (Espanha), cidade que costuma sediar diversos cursos de verão no país, analisa o papel das agências em um momento em que os meios de comunicação atravessam um momento difícil.
"Se as agências não têm rigor, não têm profissionalismo, não produzem notícias exclusivas e não são rápidas, essa agência terminará caindo como referência", afirmou o presidente da Efe.
Vera explicou que as agências de notícias estão "imersas no mundo dos meios de comunicação", e na medida em que estes "estão mal, as agências também vão mal".
Para sobreviver à crise, o diretor apostou em fórmulas alternativas mas frisou que o futuro das agências passa por sua "ferramenta principal, que é a notícia".
Durante o curso de verão, foi apresentado um estudo sobre o papel das agências de notícias no século XXI, no qual foi demonstrado que estes meios de comunicação têm cada vez menos diferenças com um jornal online.
Além disso, a relação das agências com seus clientes mudou "consideravelmente com as novas tecnologias de informação e comunicação".
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