Exposição de fotos em SP mostra dicotomia latino-americana sob a luz tropical
São Paulo, 2 jul (EFE).- A exposição "Esquizofrenia tropical", promovida pelo Instituto Cervantes de São Paulo, mostra a dicotomia latino-americana sob a luz tropical, conforme revelou nesta terça-feira um dos responsáveis da exposição.
O curador, Iatã Cannabrava, afirmou em entrevista à Agência Efe que buscou um olhar mais intimista nos trabalhos que são expostos até o dia 28 de julho no espaço cultural do instituto.
"Somos culturalmente esquizofrênicos, temos uma dualidade muito grande. Eu não conseguia uma linha de identidade cultural da América Latina que não fosse a dicotômica", afirmou.
"Esquizofrenia tropical" faz parte da coleção PhotoEspaña 2012 e é o resultado de uma seleção de 16 fotógrafos envolvidos nos encontros ocorridos em Santo Domingo e La Paz.
Cannabrava disse também que a influência da luz na fotografia é o motivo pelo qual a exposição leva a adjetivo "tropical" em seu nome.
"Não podemos ignorar que grande parte da América Latina está sob a luz tropical equatorial, em uma região de sol violento", declarou.
Segundo o curador, a luz é um fator que diferencia a fotografia na América Latina, ao lado de fatores sociais e relações político-culturais.
A exposição explora as mudanças na sociedade perante movimentos sociais, como a ascensão da classe média e o crescimento econômico, através de trabalhos visuais que demonstram um pouco da dicotomia da América Latina.
"Me interessa a vida simples, cotidiana, cenas da vida interior e pessoal, sem exageros", afirmou o fotógrafo.
O curador, Iatã Cannabrava, afirmou em entrevista à Agência Efe que buscou um olhar mais intimista nos trabalhos que são expostos até o dia 28 de julho no espaço cultural do instituto.
"Somos culturalmente esquizofrênicos, temos uma dualidade muito grande. Eu não conseguia uma linha de identidade cultural da América Latina que não fosse a dicotômica", afirmou.
"Esquizofrenia tropical" faz parte da coleção PhotoEspaña 2012 e é o resultado de uma seleção de 16 fotógrafos envolvidos nos encontros ocorridos em Santo Domingo e La Paz.
Cannabrava disse também que a influência da luz na fotografia é o motivo pelo qual a exposição leva a adjetivo "tropical" em seu nome.
"Não podemos ignorar que grande parte da América Latina está sob a luz tropical equatorial, em uma região de sol violento", declarou.
Segundo o curador, a luz é um fator que diferencia a fotografia na América Latina, ao lado de fatores sociais e relações político-culturais.
A exposição explora as mudanças na sociedade perante movimentos sociais, como a ascensão da classe média e o crescimento econômico, através de trabalhos visuais que demonstram um pouco da dicotomia da América Latina.
"Me interessa a vida simples, cotidiana, cenas da vida interior e pessoal, sem exageros", afirmou o fotógrafo.
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