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"Homem de Aço" registra 2ª melhor bilheteria do ano nos EUA

17/06/2013 19h23

Los Angeles (EUA), 17 jun (EFE).- A ressurreição cinematográfica de Superman com "Homem de Aço", dirigido por Zack Snyder e protagonizado pelo britânico Henry Cavill, arrecadou US$ 125 milhões nos Estados Unidos, a melhor estreia da história no mês de junho e a segundo melhor neste ano.

Segundo o site especializado Box Office Mojo, o filme, estrelado também por Amy Adams, Michael Shannon, Kevin Costner, Diane Lane, Russell Crowe e Laurence Fishburne, bateu a anterior melhor marca de junho, estabelecida por "Toy Story 3" com US$ 110 milhões há três anos, mas ficou longe dos US$ 175,3 milhões de "Homem de Ferro 3" obtidos no último mês de maio.

A trama que reconta a origem do icônico herói, que é enviado por seus pais à Terra quando é um bebê para salvá-lo da destruição do planeta Krypton, foi concebida pelos responsáveis pela bem-sucedida saga cinematográfica de Batman, Christopher Nolan e David S. Goyer.

O segundo posto na bilheteria, com US$ 20,5 milhões, foi para a estreia da comédia "É o Fim", a estreia na direção de Seth Rogen e Evan Goldberg, que reuniram seu círculo de amigos íntimos, entre eles Jonah Hill, James Franco, Danny McBride, Craig Robinson, Michael Cera e Jay Baruchel, para criar uma aventura apocalíptica repleta de humor negro.

O terceiro lugar foi para "Truque de Mestre", com US$ 10,3 milhões. O filme protagonizado por Jesse Eisenberg, Woody Harrelson, Mark Ruffalo, Isla Fisher, Morgan Freeman e Michael Caine gira em torno de quatro talentosos mágicos que, através de um espetáculo de tecnologia, realizam uma série de roubos pelo mundo.

Na quarta posição aparece a sexta parte da franquia "Velozes & Furiosos", com US$ 9,4 milhões no fim de semana e uma arrecadação acumulada no país de cerca de US$ 220 milhões.

Por sua parte, a fita independente de terror "Uma Noite de Crime" obteve a quinta colocação, com US$ 8,2 milhões. A história se desenvolve em um futuro próximo e nela o governo americano, após eliminar praticamente a violência das ruas, estabelece um período de 12 horas por ano no qual qualquer atividade criminosa, inclusive o assassinato, é permitida pela lei.