Annie Leibovitz ganha Príncipe das Astúrias de Comunicação e Humanidades
Oviedo (Espanha), 23 mai (EFE).- A fotógrafa americana Annie Leibovitz foi agraciada nesta quinta-feira com o Prêmio Príncipe de Astúrias de Comunicação e Humanidades, informaram à Agência Efe fontes da Fundação que concede estes prêmios.
Leibovitz (Connecticut, 1949), considerada a fotógrafa viva mais importante do momento e a mais bem paga, ao longo de sua carreira retratou mitos como Mick Jagger, Michael Jackson, Bob Dylan e Bruce Springsteen.
Seu trabalho se caracteriza por uma cuidada e sofisticada encenação, assim como por uma estudada iluminação que dota suas fotos de uma ambientação característica.
A fotógrafa venceu nas últimas votações do júri os outros dois finalistas: a agência de fotografia Magnum e a jornalista Christiane Amanpour.
Nascida em Waterbury (Connecticut, EUA) em 2 de outubro de 1949, Anna-Lou, "Annie", Leibovitz estudou pintura no Instituto de Arte de San Francisco enquanto frequentava aulas vespertinas de fotografia.
Em 1970, antes de terminar seus estudos, começou a trabalhar na revista Rolling Stone, da qual três anos mais tarde seria chefe de fotografia.
Em 1983, quando suas fotografias já tinham ilustrado 142 capas, deixou a publicação para se unir ao lançamento editorial da nova Vanity Fair, e desde 1998 também trabalha para a Vogue.
Desde que decidiu abandonar o fotojornalismo no começo dos anos 80 - após cobrir a guerra do Líbano para a Rolling Stone - e se concentrar no retrato, Annie Leibovitz se transformou em uma das fotógrafas mais respeitadas nos âmbitos cultural e político dos EUA.
As fotografias de Leibovitz protagonizaram exposições em museus e galerias de todo o mundo, incluindo a National Portrait Gallery do Instituto Smithsonian de Washington, e foi a primeira mulher e o segundo fotógrafo vivo a expor nela.
O Prêmio de Comunicação e Humanidades é o terceiro dos Prêmios Príncipe das Astúrias a ser dado este ano, após os prêmios das Artes e das Ciências Sociais concedidos ao cineasta austríaco Michael Haneke e à socióloga holandesa Saskia Sassen.
O Prêmio Príncipe de Astúrias de Comunicação e Humanidades reconhece o trabalho de criação e pesquisa no conjunto de atividades humanísticas e no relacionado aos meios de comunicação social que represente uma contribuição relevante à cultura universal.
Os prêmios Príncipe das Astúrias, que este ano chegam a sua 33ª edição, são dotados, cada um deles, com uma escultura de Joan Miró, 50.000 euros, um diploma e uma insígnia.
Leibovitz (Connecticut, 1949), considerada a fotógrafa viva mais importante do momento e a mais bem paga, ao longo de sua carreira retratou mitos como Mick Jagger, Michael Jackson, Bob Dylan e Bruce Springsteen.
Seu trabalho se caracteriza por uma cuidada e sofisticada encenação, assim como por uma estudada iluminação que dota suas fotos de uma ambientação característica.
A fotógrafa venceu nas últimas votações do júri os outros dois finalistas: a agência de fotografia Magnum e a jornalista Christiane Amanpour.
Nascida em Waterbury (Connecticut, EUA) em 2 de outubro de 1949, Anna-Lou, "Annie", Leibovitz estudou pintura no Instituto de Arte de San Francisco enquanto frequentava aulas vespertinas de fotografia.
Em 1970, antes de terminar seus estudos, começou a trabalhar na revista Rolling Stone, da qual três anos mais tarde seria chefe de fotografia.
Em 1983, quando suas fotografias já tinham ilustrado 142 capas, deixou a publicação para se unir ao lançamento editorial da nova Vanity Fair, e desde 1998 também trabalha para a Vogue.
Desde que decidiu abandonar o fotojornalismo no começo dos anos 80 - após cobrir a guerra do Líbano para a Rolling Stone - e se concentrar no retrato, Annie Leibovitz se transformou em uma das fotógrafas mais respeitadas nos âmbitos cultural e político dos EUA.
As fotografias de Leibovitz protagonizaram exposições em museus e galerias de todo o mundo, incluindo a National Portrait Gallery do Instituto Smithsonian de Washington, e foi a primeira mulher e o segundo fotógrafo vivo a expor nela.
O Prêmio de Comunicação e Humanidades é o terceiro dos Prêmios Príncipe das Astúrias a ser dado este ano, após os prêmios das Artes e das Ciências Sociais concedidos ao cineasta austríaco Michael Haneke e à socióloga holandesa Saskia Sassen.
O Prêmio Príncipe de Astúrias de Comunicação e Humanidades reconhece o trabalho de criação e pesquisa no conjunto de atividades humanísticas e no relacionado aos meios de comunicação social que represente uma contribuição relevante à cultura universal.
Os prêmios Príncipe das Astúrias, que este ano chegam a sua 33ª edição, são dotados, cada um deles, com uma escultura de Joan Miró, 50.000 euros, um diploma e uma insígnia.
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