Inaugurado na Áustria novo museu do campo de concentração de Mauthausen
Viena, 5 mai (EFE).- Com a participação de vários líderes políticos, sobreviventes do Holocausto e outros convidados de honra foi inaugurado neste domingo um novo complexo de museus no antigo campo de concentração nazista de Mauthausen, no estado federado da Alta Áustria, informou a televisão pública "ORF".
A instituição, subvencionada com 1,7 milhão de euros pelo Estado austríaco, expõe os horrores vividos pelas cerca de 200.000 pessoas que viveram no local entre 1938 e 1945.
Mais de 90.000 destes indivíduos morreram após serem presos em Mauthausen ou em um de seus 52 campos satélites por sua origem judaica ou por seus ideais políticos e sociais.
As vítimas procediam de dezenas de países, entre elas cerca de 7.000 republicanos espanhóis, que morreram nas câmaras de gás ou pelos maus-tratos sofridos nas mãos dos nazistas.
A inauguração do novo museu foi liderada pelo presidente da Áustria, Heinz Fischer, que estava acompanhado da cúpula do governo austríaco.
Além disso, participaram da cerimônia os presidentes da Polônia, Hungria e Sérvia, assim como a ministra da Justiça de Israel, Tzipi Livni, que esteve acompanhado de seu sogro, um sobrevivente de Mauthausen.
O novo museu inclui a Sala dos Nomes, com os dados pessoais de 81.000 das 90.000 vítimas do campo, reunidos por vários pesquisadores em quinze anos de trabalho.
A instituição também apresenta uma explicação histórica sobre o dia a dia no campo, 130 objetos originais e trinta entrevistas gravadas em vídeo com sobreviventes do horror nazista.
Aproximadamente 200.000 pessoas visitam todos os anos o campo de Mauthausen para aprender e conhecer o que ocorreu no lugar, que funcionou entre agosto de 1938 e 5 de maio de 1945, quando foi libertado por tropas americanas.
A instituição, subvencionada com 1,7 milhão de euros pelo Estado austríaco, expõe os horrores vividos pelas cerca de 200.000 pessoas que viveram no local entre 1938 e 1945.
Mais de 90.000 destes indivíduos morreram após serem presos em Mauthausen ou em um de seus 52 campos satélites por sua origem judaica ou por seus ideais políticos e sociais.
As vítimas procediam de dezenas de países, entre elas cerca de 7.000 republicanos espanhóis, que morreram nas câmaras de gás ou pelos maus-tratos sofridos nas mãos dos nazistas.
A inauguração do novo museu foi liderada pelo presidente da Áustria, Heinz Fischer, que estava acompanhado da cúpula do governo austríaco.
Além disso, participaram da cerimônia os presidentes da Polônia, Hungria e Sérvia, assim como a ministra da Justiça de Israel, Tzipi Livni, que esteve acompanhado de seu sogro, um sobrevivente de Mauthausen.
O novo museu inclui a Sala dos Nomes, com os dados pessoais de 81.000 das 90.000 vítimas do campo, reunidos por vários pesquisadores em quinze anos de trabalho.
A instituição também apresenta uma explicação histórica sobre o dia a dia no campo, 130 objetos originais e trinta entrevistas gravadas em vídeo com sobreviventes do horror nazista.
Aproximadamente 200.000 pessoas visitam todos os anos o campo de Mauthausen para aprender e conhecer o que ocorreu no lugar, que funcionou entre agosto de 1938 e 5 de maio de 1945, quando foi libertado por tropas americanas.
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