Acusado de enganar público, Met defende preços de ingressos
Nova York, 4 abr (EFE).- O Museu Metropolitano de Arte de Nova York (Met) defendeu nesta quinta-feira suas políticas de acesso, que recomendam o preço de ingresso de US$ 25 por pessoa, como resposta ao processo no qual é acusado de enganar o público por supostamente não deixar claro que esse preço é somente uma sugestão.
Em mensagem publicada nesta quinta-feira no site da instituição, seu diretor, Thomas Campbell, diz que o processo afirma "erroneamente" que o museu nova-iorquino "engana" o público e acrescenta que sempre é divulgado que os visitantes podem pagar o que desejarem.
A ação, movida de maneira coletiva e prevê inclusive uma compensação econômica, foi movida em março. Nela, é argumentado que, nas bilheterias do museu, a palavra "recomendado" aparece em letras muito pequenas.
Campbell respondeu essas acusações defendendo as políticas de entrada do museu e lembrando que nunca, em mais de um século e meio de história, foi imposto um preço de entrada obrigatório e que também não cobra mais pelas exposições temporárias.
De acordo com o diretor, o orçamento do museu é de US$ 250 milhões anuais e somente 11% desse número provém dos subsídios das autoridades locais, por isso depende de doações e, principalmente, dos ingressos pagos pelos visitantes.
"Sem a generosidade das pessoas, provavelmente continuaríamos sendo esse pequeno e pitoresco museu no parque que quase ninguém visitava em 1880", declarou Campbell.
Ele lembrou ainda que se os US$ 25 entrada fossem obrigatórios, não cobririam os US$ 40 por visitante que custa manter o museu.
Há uma semana, a instituição nova-iorquina anunciou que começará a abrir todos os dias da semana a partir do julho deste ano, a fim de facilitar o acesso a todos os potenciais visitantes. Atualmente, o Met não pode ser visitado às segundas-feiras.
Em mensagem publicada nesta quinta-feira no site da instituição, seu diretor, Thomas Campbell, diz que o processo afirma "erroneamente" que o museu nova-iorquino "engana" o público e acrescenta que sempre é divulgado que os visitantes podem pagar o que desejarem.
A ação, movida de maneira coletiva e prevê inclusive uma compensação econômica, foi movida em março. Nela, é argumentado que, nas bilheterias do museu, a palavra "recomendado" aparece em letras muito pequenas.
Campbell respondeu essas acusações defendendo as políticas de entrada do museu e lembrando que nunca, em mais de um século e meio de história, foi imposto um preço de entrada obrigatório e que também não cobra mais pelas exposições temporárias.
De acordo com o diretor, o orçamento do museu é de US$ 250 milhões anuais e somente 11% desse número provém dos subsídios das autoridades locais, por isso depende de doações e, principalmente, dos ingressos pagos pelos visitantes.
"Sem a generosidade das pessoas, provavelmente continuaríamos sendo esse pequeno e pitoresco museu no parque que quase ninguém visitava em 1880", declarou Campbell.
Ele lembrou ainda que se os US$ 25 entrada fossem obrigatórios, não cobririam os US$ 40 por visitante que custa manter o museu.
Há uma semana, a instituição nova-iorquina anunciou que começará a abrir todos os dias da semana a partir do julho deste ano, a fim de facilitar o acesso a todos os potenciais visitantes. Atualmente, o Met não pode ser visitado às segundas-feiras.
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