Carla Bruni troca de gravadora e assina contrato com Barclay Records
Paris, 22 jan (EFE).- A ex-modelo e cantora Carla Bruni mudou o selo independente "Naïve Records" pela "Barclay Records", da fonográfica multinacional "Universal Music", para o lançamento em abril de seu álbum "Little French Songs", informou nesta terça-feira o site "Challenges.fr".
Dez anos após gravar seu primeiro e bem-sucedido disco ("Quelqu'um m'a dit"), a ex-primeira dama francesa e esposa de Nicolas Sarkozy muda o selo independente por um multinacional "de forma amistosa", explicou ao site uma fonte próxima à cantora.
"Como na moda, é capaz de colaborar igualmente com pequenas empresas e com multinacionais", acrescentou a fonte.
Carla Bruni, de 45 anos, entra na relação de um selo que trabalha com nomes como Jacques Brel, Léo Ferré, Fela Kuti, Henri Salvador, Bjork, Bob Marley, Queen, U2 e Amy Winehouse.
Seu próximo e quarto álbum ("Little French Songs") foi "aceito quase sem reservas pela casa de discos", que só pediu que duas canções fossem gravadas novamente, acrescenta o site, que não oferece detalhes financeiros sobre a operação.
O quarto disco da ex-modelo, que chega após "Quelqu'um m'a dit" (2002), "No Promises" (2007) e "Comme se de rien n'était" (2008), presta homenagem a grandes cantores franceses, como Charles Aznavour, e incluirá uma versão em italiano de "Douce France", de Charles Trenet, uma das músicas favoritas dos franceses.
"Quelqu'um m'a dit", o primeiro disco de Bruni foi um êxito de vendas que chegou a superar um milhão de álbuns comercializados, enquanto "No Promises" vendeu apenas 80 mil cópias.
"Comme se de rien n'était" foi lançado quando Bruni já era primeira-dama, por isso que a campanha de promoção do disco foi limitada e informações imprecisas sobre as vendas.
Os meios de imprensa franceses acusaram a "Naïve" de ter inflado os dados ao falar de 300 mil discos vendidos, um número que o Sindicato Nacional da Indústria Fonográfica rebaixou a 80.657 cópias.
Dez anos após gravar seu primeiro e bem-sucedido disco ("Quelqu'um m'a dit"), a ex-primeira dama francesa e esposa de Nicolas Sarkozy muda o selo independente por um multinacional "de forma amistosa", explicou ao site uma fonte próxima à cantora.
"Como na moda, é capaz de colaborar igualmente com pequenas empresas e com multinacionais", acrescentou a fonte.
Carla Bruni, de 45 anos, entra na relação de um selo que trabalha com nomes como Jacques Brel, Léo Ferré, Fela Kuti, Henri Salvador, Bjork, Bob Marley, Queen, U2 e Amy Winehouse.
Seu próximo e quarto álbum ("Little French Songs") foi "aceito quase sem reservas pela casa de discos", que só pediu que duas canções fossem gravadas novamente, acrescenta o site, que não oferece detalhes financeiros sobre a operação.
O quarto disco da ex-modelo, que chega após "Quelqu'um m'a dit" (2002), "No Promises" (2007) e "Comme se de rien n'était" (2008), presta homenagem a grandes cantores franceses, como Charles Aznavour, e incluirá uma versão em italiano de "Douce France", de Charles Trenet, uma das músicas favoritas dos franceses.
"Quelqu'um m'a dit", o primeiro disco de Bruni foi um êxito de vendas que chegou a superar um milhão de álbuns comercializados, enquanto "No Promises" vendeu apenas 80 mil cópias.
"Comme se de rien n'était" foi lançado quando Bruni já era primeira-dama, por isso que a campanha de promoção do disco foi limitada e informações imprecisas sobre as vendas.
Os meios de imprensa franceses acusaram a "Naïve" de ter inflado os dados ao falar de 300 mil discos vendidos, um número que o Sindicato Nacional da Indústria Fonográfica rebaixou a 80.657 cópias.
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