Kumbh Mela, o maior festival religioso do mundo, começa na Índia
Nova Délhi, 14 jan (EFE).- Milhões de peregrinos participam a partir desta segunda-feira na cidade indiana de Alahabad, onde os rios Ganges e Yamuna se encontram, no festival hindu Maha Kumbh Mela, realizado cada 12 anos e é a maior aglomeração popular do mundo.
No início da manhã, os fiéis, que chegavam de toda a Índia, mergulharam no Ganges para se purificar e se libertar de seus pecados, entre cânticos religiosos, badalar de sinos e percussão de atabaques.
Segundo a imprensa local, até 5 milhões de pessoas desafiaram as baixas temperaturas para tomar o primeiro banho de purificação que abriu um festival que se estenderá pelos próximos dois meses e ao que devem ir cerca de 80 milhões de peregrinos.
Os primeiros a se banhar, quando o Sol ainda está nascendo, são os "sadhus", santos cobertos de cinza que dão um grito e se lançam correndo, completamente nus,nas águas que, a essa hora do dia, estão geladas.
Um dos "sadhus" presentes declarou após mergulhar que se sentia no topo do mundo "após ter tocado à mãe Ganges", de acordo com a agência indiana "Ians".
Os fiéis caminham quilômetros para descer o rio e esperam pacientemente seu turno para lavar nele seus pecados durante uns minutos, nos poucos metros de largo de água liberados para o grande banho ritual.
Segundo o jornal "Express", cerca de 10 mil soldados - que serão reforçados por outros 20 mil nos próximos dias - das forças de segurança foram enviados a Alahabad para garantir a tranquilidade da festa.
"Este é um momento emocionante", resumiu um homem de 75 anos, Mokshanand, que explicou à "Ians" que se tratava da sétima vez que ia ao festival.
No início da manhã, os fiéis, que chegavam de toda a Índia, mergulharam no Ganges para se purificar e se libertar de seus pecados, entre cânticos religiosos, badalar de sinos e percussão de atabaques.
Segundo a imprensa local, até 5 milhões de pessoas desafiaram as baixas temperaturas para tomar o primeiro banho de purificação que abriu um festival que se estenderá pelos próximos dois meses e ao que devem ir cerca de 80 milhões de peregrinos.
Os primeiros a se banhar, quando o Sol ainda está nascendo, são os "sadhus", santos cobertos de cinza que dão um grito e se lançam correndo, completamente nus,nas águas que, a essa hora do dia, estão geladas.
Um dos "sadhus" presentes declarou após mergulhar que se sentia no topo do mundo "após ter tocado à mãe Ganges", de acordo com a agência indiana "Ians".
Os fiéis caminham quilômetros para descer o rio e esperam pacientemente seu turno para lavar nele seus pecados durante uns minutos, nos poucos metros de largo de água liberados para o grande banho ritual.
Segundo o jornal "Express", cerca de 10 mil soldados - que serão reforçados por outros 20 mil nos próximos dias - das forças de segurança foram enviados a Alahabad para garantir a tranquilidade da festa.
"Este é um momento emocionante", resumiu um homem de 75 anos, Mokshanand, que explicou à "Ians" que se tratava da sétima vez que ia ao festival.
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