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Baterista do AC/DC será julgado em 2015 por ameaça de morte

02/12/2012 00h41

Sydney (Austrália), 2 dez (EFE).- O baterista do grupo de rock australiano AC/DC, Phil Rudd, será julgado no próximo ano na Nova Zelândia por ameaça de morte e posse de drogas, informaram nesta terça-feira os meios de comunicação.

O músico de 60 anos, que não preciso comparecer na audiência, se declarou, através de seu advogado, inocente das acusações de ameaça de assassinato e posse de metanfetamina e maconha, segundo o jornal "New Zealand Herald".

O juiz Tom Ingram, do tribunal do distrito de Tauranga, indicou que é provável que as acusações sejam analisadas por apenas um magistrado em uma data não determinada de 2015, uma vez este mesmo juiz tenha revisado o caso em 10 de fevereiro.

Em novembro, a polícia retirou, por falta de provas, as acusações de instigação para cometer dois assassinatos que foram impostas ao músico após sua detenção durante uma batida em sua casa na cidade de Matua, em Tauranga.

Rudd foi absolvido em fevereiro por um tribunal da Nova Zelândia por ter mentido sobre seu consumo de drogas em um relatório para renovar sua licença de piloto de helicópteros.

O baterista, único integrante do AC/DC nascido na Austrália, se mudou para a Nova Zelândia em 1983 após abandonar o grupo de rock ao qual voltou a fazer parte em 1994.

Em dezembro, o AC/DC deve lançar um novo álbum que foi apresentado há semanas em Londres em um vídeo no qual não aparecia Rudd, que em agosto publicou "Head Job", seu primeiro disco sozinho. EFE

watt/ff