Paris se transforma no coração da arte mundial na 39ª FIAC
Paris, 17 out (EFE).- A inauguração da 39ª Feira Internacional de Arte Contemporânea (FIAC), que mostrará ao público as propostas de 182 galerias de 25 países entre os dias 18 e 21 de outubro, começou a transformar nesta quarta-feira a cidade de Paris no centro da arte mais atual.
A França com 66 galerias, os Estados Unidos com 34, a Alemanha com 29 e a Bélgica com 19 são os países mais representados nesta mostra, seguidos por Reino Unido (15), Itália (14) e Suíça (10).
O Brasil conta com duas artistas: Raquel Arnaud e Luciana Brito, de São Paulo.
Em declarações à Agência Efe, o marchand de arte latino-americano residente em Nova York Charles Conkright, disse ter a sensação que neste ano a arte moderna, da qual é especialista, será mais abundante na FIAC do que em edições anteriores e considerou que a arte ibero-americana, com obras, entre outros, de Millares, Tapies, Chillida e Dalí, está muito bem representada.
A efervescência artística da FIAC não ocupa somente o monumental Grand Palais, seu quartel-general, mas este ano também terá seus espaços oficiais no Jardin des Tuileries, no Jardin des Plantes, na Esplanade des Invalides, e pela primeira vez, na Praça Vendôme.
Além disso, a arte também aparece em espaços adjacentes como a sede da Christie's, que hoje apresentou mais de 20 obras-primas da arte contemporânea do pós-guerra, de Warhol, Basquiat, Hopper, Currin, Calder, Klein e Liechtenstein, avaliadas em cerca de US$ 130 milhões.
A França com 66 galerias, os Estados Unidos com 34, a Alemanha com 29 e a Bélgica com 19 são os países mais representados nesta mostra, seguidos por Reino Unido (15), Itália (14) e Suíça (10).
O Brasil conta com duas artistas: Raquel Arnaud e Luciana Brito, de São Paulo.
Em declarações à Agência Efe, o marchand de arte latino-americano residente em Nova York Charles Conkright, disse ter a sensação que neste ano a arte moderna, da qual é especialista, será mais abundante na FIAC do que em edições anteriores e considerou que a arte ibero-americana, com obras, entre outros, de Millares, Tapies, Chillida e Dalí, está muito bem representada.
A efervescência artística da FIAC não ocupa somente o monumental Grand Palais, seu quartel-general, mas este ano também terá seus espaços oficiais no Jardin des Tuileries, no Jardin des Plantes, na Esplanade des Invalides, e pela primeira vez, na Praça Vendôme.
Além disso, a arte também aparece em espaços adjacentes como a sede da Christie's, que hoje apresentou mais de 20 obras-primas da arte contemporânea do pós-guerra, de Warhol, Basquiat, Hopper, Currin, Calder, Klein e Liechtenstein, avaliadas em cerca de US$ 130 milhões.
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