Suu Kyi diz que Nobel tirou Mianmar do esquecimento
Copenhague, 16 jun (EFE).- A líder opositora birmanesa Aung San Suu Kyi, que passou 24 anos em prisão domiciliar em Mianmar, disse neste sábado que ter recebido o Prêmio Nobel da Paz em 1991 ajudou-a a voltar à realidade e tirou Mianmar do esquecimento.
"(O prêmio) me fez real novamente, me devolveu ao resto da humanidade. E o que foi mais importante, o Prêmio Nobel atraiu a atenção do mundo à luta pela democracia e pelos direitos humanos em Mianmar", declarou a ativista na cerimônia de entrega da homenagem em Oslo.
Suu Kyi não pôde receber o Nobel em 1991 porque estava em prisão domiciliar. A medalha, o diploma e as 10 milhões de coroas suecas (cerca de R$ 2,9 milhões) foram na época recebidos por seu marido e seus filhos.
"(O prêmio) me fez real novamente, me devolveu ao resto da humanidade. E o que foi mais importante, o Prêmio Nobel atraiu a atenção do mundo à luta pela democracia e pelos direitos humanos em Mianmar", declarou a ativista na cerimônia de entrega da homenagem em Oslo.
Suu Kyi não pôde receber o Nobel em 1991 porque estava em prisão domiciliar. A medalha, o diploma e as 10 milhões de coroas suecas (cerca de R$ 2,9 milhões) foram na época recebidos por seu marido e seus filhos.
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