Paquistão bloqueia Twitter por concurso de caricaturas de Maomé
Islamabad, 20 mai (EFE).- O Twitter foi bloqueado neste domingo no Paquistão pelas autoridades para impedir a divulgação de caricaturas de Maomé, informa a imprensa local.
A Autoridade de Telecomunicações do Paquistão (PTA) tomou a medida devido à existência de "conteúdos blasfemos e incendiários" no microblog, coincidindo com a promoção de um concurso de caricaturas do profeta do islã, indica a emissora televisiva "Dawn TV".
"Acabamos de notificar a orientação aos provedores de serviços. Não posso dizer por quanto tempo o site ficará bloqueado", disse o chefe da PTA, Muhammad Yaseen, ao jornal online "Express Tribune".
De acordo com a versão de Yaseen, o Paquistão pediu aos administradores do Twitter que colocassem fim a uma discussão sobre o profeta Maomé considerada insultante pelas autoridades de Islamabad. "Mas o Twitter rejeitou nosso pedido", disse o funcionário.
Segundo relatou ao "Express Tribune" o presidente da Associação de Provedores de Serviços da Internet (Ispak), Wahajuz Siraf, a autoridade tecnológica bloqueou o acesso à rede social diretamente no link, antes de notificar a medida aos provedores.
No passado, as autoridades paquistanesas já haviam aplicado bloqueios temporários a outras redes sociais, como Facebook e YouTube, por razões similares.
A Autoridade de Telecomunicações do Paquistão (PTA) tomou a medida devido à existência de "conteúdos blasfemos e incendiários" no microblog, coincidindo com a promoção de um concurso de caricaturas do profeta do islã, indica a emissora televisiva "Dawn TV".
"Acabamos de notificar a orientação aos provedores de serviços. Não posso dizer por quanto tempo o site ficará bloqueado", disse o chefe da PTA, Muhammad Yaseen, ao jornal online "Express Tribune".
De acordo com a versão de Yaseen, o Paquistão pediu aos administradores do Twitter que colocassem fim a uma discussão sobre o profeta Maomé considerada insultante pelas autoridades de Islamabad. "Mas o Twitter rejeitou nosso pedido", disse o funcionário.
Segundo relatou ao "Express Tribune" o presidente da Associação de Provedores de Serviços da Internet (Ispak), Wahajuz Siraf, a autoridade tecnológica bloqueou o acesso à rede social diretamente no link, antes de notificar a medida aos provedores.
No passado, as autoridades paquistanesas já haviam aplicado bloqueios temporários a outras redes sociais, como Facebook e YouTube, por razões similares.
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