Morre Gordon Willis, diretor de fotografia de "O poderoso chefão"
Redação Cultura, 19 mai (EFE).- Gordon Willis, diretor de fotografia da trilogia "O poderoso chefão" e de obras-primas de Woody Allen como "Manhattan" e "Annie Hall", morreu aos 82 anos de idade, segundo informam as publicações especializadas de Hollywood "Deadline" e "Variety".
A Sociedade Americana de Cinematografia (ASC), da qual Willis fazia parte, expressou nesta segunda-feira seus pêsames em redes sociais pela morte de Willis, indicado em duas ocasiões ao Oscar e que em 2009 obteve uma premiação em homenagem ao conjunto de sua carreira.
"É uma perda monumental. Foi um dos gigantes que mudou totalmentr a imagem dos filmes. Nada que foi rodado antes de 'O poderoso chefão' e o 'O poderoso chefão 2' tinha esse aspecto", disse o presidente da ASC, Richard Crudo.
Nascido no bairro nova-iorquino de Queens, Willis era conhecido como o "Príncipe da escuridão", por sua habilidade no uso das sombras, até o ponto de que por vezes não se distinguia com clareza o rosto dos personagens.
Willis participou ao lado de Alan J. Pakula de grandes filmes como "Todos os homens do presidente", "Klute, o passado condena" e "A trama". Além disso, colaborou com Woody Allen na década de 80 em obras como "Zelig", "Sonhos eróticos de uma noite de verão", "Broadway Danny Rose" e "A rosa púrpura do Cairo".
"Fazer uma fotografia bonita é fácil, é o mais fácil do mundo. Mas uma fotografia que completa uma imagem, de cima a abaixo, em coerência com o conteúdo, isso é o mais bonito. Não se trata de pôr a fotografia na frente da história, mas que faça parte dela", disse Willis sobre seu ofício.
Sete dos filmes nos quais trabalhou no período entre 1971 e 1977 acumularam 39 indicações ao Oscar e ganharam 19 estatuetas.
A Sociedade Americana de Cinematografia (ASC), da qual Willis fazia parte, expressou nesta segunda-feira seus pêsames em redes sociais pela morte de Willis, indicado em duas ocasiões ao Oscar e que em 2009 obteve uma premiação em homenagem ao conjunto de sua carreira.
"É uma perda monumental. Foi um dos gigantes que mudou totalmentr a imagem dos filmes. Nada que foi rodado antes de 'O poderoso chefão' e o 'O poderoso chefão 2' tinha esse aspecto", disse o presidente da ASC, Richard Crudo.
Nascido no bairro nova-iorquino de Queens, Willis era conhecido como o "Príncipe da escuridão", por sua habilidade no uso das sombras, até o ponto de que por vezes não se distinguia com clareza o rosto dos personagens.
Willis participou ao lado de Alan J. Pakula de grandes filmes como "Todos os homens do presidente", "Klute, o passado condena" e "A trama". Além disso, colaborou com Woody Allen na década de 80 em obras como "Zelig", "Sonhos eróticos de uma noite de verão", "Broadway Danny Rose" e "A rosa púrpura do Cairo".
"Fazer uma fotografia bonita é fácil, é o mais fácil do mundo. Mas uma fotografia que completa uma imagem, de cima a abaixo, em coerência com o conteúdo, isso é o mais bonito. Não se trata de pôr a fotografia na frente da história, mas que faça parte dela", disse Willis sobre seu ofício.
Sete dos filmes nos quais trabalhou no período entre 1971 e 1977 acumularam 39 indicações ao Oscar e ganharam 19 estatuetas.
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