Inaugurada em São Paulo exposição pelo centenário de Jorge Amado
São Paulo, 17 abr (EFE).- A exposição "Jorge Amado e Universal: um olhar inusitado sobre o homem e a obra" foi inaugurada nesta terça-feira no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, com um ciclo de atividades em comemoração do centenário do nascimento do escritor.
A mostra, em cartaz até o dia 22 de julho, reúne fotografias, objetos, filmes, imagens e livros apresentados em diferentes formatos interativos e multimídia.
"O grande desafio foi justamente selecionar esse conteúdos, porque Jorge Amado é superlativo", explicou à Agência Efe a curadora da exposição, Ana Helena Curti, que destacou as diferentes linguagens utilizadas na mostra.
A exposição começou a ser montada há um ano, quando se completaram dez anos de sua morte. "A ideia foi misturar linguagens diferentes na exposição, temos interatividade, livros, fotografias, documentos originais e obras de artes visuais", disse Ana Helena.
A curadora adiantou que a exposição será levada em agosto para a grande celebração do centenário do escritor em Salvador, na Bahia, onde Jorge Amado concebeu a maior parte de sua obra e morreu.
Outros destinos da mostra são Recife, Rio de Janeiro e Brasília. Cidades do exterior, como Buenos Aires, também pediram para apresentar a exposição.
O acervo da Fundação Jorge Amado foi dividido na mostra em diversas partes, cada uma com aspectos que marcaram a vida do autor de "Dona Flor e seus dois maridos".
Dez dos mais de mil personagens das obras de Amado, como a própria "Dona Flor", "Quincas Berro D'Água" e os "Capitães da areia", entre outros, também foram escolhidos para compor uma sessão da exposição.
A mostra também conta com fotos, arquivos de áudio, vídeos e jornais da época em que Jorge Amado foi deputado federal e militante do Partido Comunista.
A mostra, em cartaz até o dia 22 de julho, reúne fotografias, objetos, filmes, imagens e livros apresentados em diferentes formatos interativos e multimídia.
"O grande desafio foi justamente selecionar esse conteúdos, porque Jorge Amado é superlativo", explicou à Agência Efe a curadora da exposição, Ana Helena Curti, que destacou as diferentes linguagens utilizadas na mostra.
A exposição começou a ser montada há um ano, quando se completaram dez anos de sua morte. "A ideia foi misturar linguagens diferentes na exposição, temos interatividade, livros, fotografias, documentos originais e obras de artes visuais", disse Ana Helena.
A curadora adiantou que a exposição será levada em agosto para a grande celebração do centenário do escritor em Salvador, na Bahia, onde Jorge Amado concebeu a maior parte de sua obra e morreu.
Outros destinos da mostra são Recife, Rio de Janeiro e Brasília. Cidades do exterior, como Buenos Aires, também pediram para apresentar a exposição.
O acervo da Fundação Jorge Amado foi dividido na mostra em diversas partes, cada uma com aspectos que marcaram a vida do autor de "Dona Flor e seus dois maridos".
Dez dos mais de mil personagens das obras de Amado, como a própria "Dona Flor", "Quincas Berro D'Água" e os "Capitães da areia", entre outros, também foram escolhidos para compor uma sessão da exposição.
A mostra também conta com fotos, arquivos de áudio, vídeos e jornais da época em que Jorge Amado foi deputado federal e militante do Partido Comunista.
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