"Forbes": Slim é novamente o homem mais rico do mundo, e Eike sobe para 7º
Nova York, 7 mar (EFE).- Dono de uma fortuna de US$ 69 bilhões, o magnata mexicano Carlos Slim voltou a ser coroado como o homem mais rico do mundo, anunciou nesta quarta-feira a revista "Forbes", segundo a qual o brasileiro Eike Batista está em sétimo lugar (US$ 30 bilhões) - uma posição à frente da que ocupava em 2011.
Slim, segundo os cálculos da "Forbes", reduziu sua fortuna em US$ 5 bilhões em um ano, mas isso não o impediu de aparecer no topo da classificação pelo terceiro ano consecutivo.
"Carlos Slim lidera o ranking pelo terceiro ano consecutivo, mas a brecha que o separa de Bill Gates diminuiu um pouco", indicou nesta quarta-feira a revista, que ressaltou que o dono do império criado em torno da operadora América Móvil é um dos sete integrantes do "top 20" que viu sua fortuna reduzida.
O empresário mexicano repetiu assim sua posição no topo da cobiçada lista da "Forbes", embora tenha se encurtado a distância que o separa de Gates, que neste ano teve sua fortuna aumentada em US$ 5 bilhões, para US$ 61 bilhões, enquanto seu amigo Buffett perdeu US$ 6 bilhões e ficou com US$ 44 bilhões.
O ranking inclui nesta ocasião 1.226 bilionários, um novo recorde ao qual se somaram neste ano outras 16 pessoas, que detêm uma riqueza total de US$ 4,6 trilhões, frente aos US$ 4,5 trilhões de 2011, com uma fortuna média de aproximadamente US$ 3,7 bilhões por pessoa.
Nos dez primeiros postos destaca-se a presença do francês Bernard Arnault, presidente da empresa número 1 do mundo em artigos luxo, LVMH, que se mantém no quarto lugar com US$ 41 bilhões, e o espanhol Amancio Ortega, que passou do sétimo ao quinto posto com uma fortuna de US$ 37 bilhões.
Em seguida está Lawrence Ellison (6), de Oracle, com US$ 36 bilhões, Eike Batista, que escalou um posto (7), com US$ 30 bilhões, o sueco Stefan Persson (8), da H&M, com US$ 26 bilhões, o chinês Li Ka-shing (9), com US$ 25,5 bilhões, e o alemão Karl Albrecht (10), com US$ 25,4 bilhões.
A "Forbes" destacou que ao contrário do ano passado, quando os países que integram o Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) foram a grande sensação, desta vez o grupo conta com 26 integrantes a menos na lista das maiores fortunas do planeta, com exceção do caso do Brasil, que conseguiu somar novos membros ao clube.
O ranking inclui fortunas de 58 nacionalidades, e pela primeira vez de nações como Peru, Marrocos e Geórgia, enquanto os Estados Unidos continuam sendo, por mais um ano, o país que mais integrantes tem, com 425 nomes na lista, 12 a mais do que o ano anterior, à frente da Rússia e da China, em segundo e terceiro lugar.
Neste ano destaca-se também a presença do fundador e presidente do Facebook, Mark Zuckerberg, que aos 27 anos e a ponto de finalizar sua esperada entrada na Bolsa, passa do posto 52 ao 35, com uma fortuna estimada em US$ 17,5 bilhões.
Os responsáveis da publicação americana também lembraram que 11 dos integrantes da lista do ano passado morreram, entre eles o fundador da Apple, Steve Jobs, cujo posto é ocupado em 2012 por sua esposa, Laurene Powell.
Slim, segundo os cálculos da "Forbes", reduziu sua fortuna em US$ 5 bilhões em um ano, mas isso não o impediu de aparecer no topo da classificação pelo terceiro ano consecutivo.
"Carlos Slim lidera o ranking pelo terceiro ano consecutivo, mas a brecha que o separa de Bill Gates diminuiu um pouco", indicou nesta quarta-feira a revista, que ressaltou que o dono do império criado em torno da operadora América Móvil é um dos sete integrantes do "top 20" que viu sua fortuna reduzida.
O empresário mexicano repetiu assim sua posição no topo da cobiçada lista da "Forbes", embora tenha se encurtado a distância que o separa de Gates, que neste ano teve sua fortuna aumentada em US$ 5 bilhões, para US$ 61 bilhões, enquanto seu amigo Buffett perdeu US$ 6 bilhões e ficou com US$ 44 bilhões.
O ranking inclui nesta ocasião 1.226 bilionários, um novo recorde ao qual se somaram neste ano outras 16 pessoas, que detêm uma riqueza total de US$ 4,6 trilhões, frente aos US$ 4,5 trilhões de 2011, com uma fortuna média de aproximadamente US$ 3,7 bilhões por pessoa.
Nos dez primeiros postos destaca-se a presença do francês Bernard Arnault, presidente da empresa número 1 do mundo em artigos luxo, LVMH, que se mantém no quarto lugar com US$ 41 bilhões, e o espanhol Amancio Ortega, que passou do sétimo ao quinto posto com uma fortuna de US$ 37 bilhões.
Em seguida está Lawrence Ellison (6), de Oracle, com US$ 36 bilhões, Eike Batista, que escalou um posto (7), com US$ 30 bilhões, o sueco Stefan Persson (8), da H&M, com US$ 26 bilhões, o chinês Li Ka-shing (9), com US$ 25,5 bilhões, e o alemão Karl Albrecht (10), com US$ 25,4 bilhões.
A "Forbes" destacou que ao contrário do ano passado, quando os países que integram o Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) foram a grande sensação, desta vez o grupo conta com 26 integrantes a menos na lista das maiores fortunas do planeta, com exceção do caso do Brasil, que conseguiu somar novos membros ao clube.
O ranking inclui fortunas de 58 nacionalidades, e pela primeira vez de nações como Peru, Marrocos e Geórgia, enquanto os Estados Unidos continuam sendo, por mais um ano, o país que mais integrantes tem, com 425 nomes na lista, 12 a mais do que o ano anterior, à frente da Rússia e da China, em segundo e terceiro lugar.
Neste ano destaca-se também a presença do fundador e presidente do Facebook, Mark Zuckerberg, que aos 27 anos e a ponto de finalizar sua esperada entrada na Bolsa, passa do posto 52 ao 35, com uma fortuna estimada em US$ 17,5 bilhões.
Os responsáveis da publicação americana também lembraram que 11 dos integrantes da lista do ano passado morreram, entre eles o fundador da Apple, Steve Jobs, cujo posto é ocupado em 2012 por sua esposa, Laurene Powell.
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