Darín: "A relação de amor entre cinema de Espanha e Argentina vai além"
Madri, 19 fev (EFE).- O ator argentino Ricardo Darín, que foi à cerimônia dos Prêmios Goya com a missão de entregar a estatueta de melhor filme ibero-americano, se surpreendeu ao abrir o envelope com o nome do ganhador e ler o título do filme de Sebastián Borensztein, "Um Conto Chinês", do qual é protagonista absoluto.
"Esta é uma felicidade, e uma raridade, porque muito poucas vezes acontece de você chegar a entregar um prêmio e o premiado é você", disse Darín após receber o prêmio que correspondia ao diretor.
O ator assinalou, em declarações à Agência Efe, que a relação de amor entre o cinema da Espanha e da Argentina é "bidireccional" porque as relações entre ambas as cinematografias "vão muito além e mais para lá, mais para cima e mais para baixo do que nós achamos".
Após receber o Goya o ator explicou que "Um Conto Chinês" começou como um projeto "muito pequenininho, foi um mano a mano entre o diretor e o roteirista".
"Não tínhamos nem produção, e a fomos fazendo muito aos poucos, mas foi um prazer fazê-la", lembrou após acrescentar que este filme lhe forneceu "de tudo".
"Não é de grandes pretensões, mas um conto sobre a intolerância e a falta de paciência que às vezes os seres humanos têm, e as coisas que pensamos que são diferentes, mas que, definitivamente, são as mesmas: quando chove, todos nos molhamos", disse Darín.
"Esta é uma felicidade, e uma raridade, porque muito poucas vezes acontece de você chegar a entregar um prêmio e o premiado é você", disse Darín após receber o prêmio que correspondia ao diretor.
O ator assinalou, em declarações à Agência Efe, que a relação de amor entre o cinema da Espanha e da Argentina é "bidireccional" porque as relações entre ambas as cinematografias "vão muito além e mais para lá, mais para cima e mais para baixo do que nós achamos".
Após receber o Goya o ator explicou que "Um Conto Chinês" começou como um projeto "muito pequenininho, foi um mano a mano entre o diretor e o roteirista".
"Não tínhamos nem produção, e a fomos fazendo muito aos poucos, mas foi um prazer fazê-la", lembrou após acrescentar que este filme lhe forneceu "de tudo".
"Não é de grandes pretensões, mas um conto sobre a intolerância e a falta de paciência que às vezes os seres humanos têm, e as coisas que pensamos que são diferentes, mas que, definitivamente, são as mesmas: quando chove, todos nos molhamos", disse Darín.
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