London Fashion Week atrai 5 mil apaixonados por moda
Londres, 17 fev (EFE).- Estilistas, modelos e apaixonados por moda do mundo inteiro se reúnem a partir desta sexta-feira na London Fashion Week, na qual serão apresentadas durante cinco dias as coleções para a temporada outono-inverno de 2012.
Até a próxima quarta-feira, dia 22, mais de 120 estilistas internacionais mostrarão suas criações em 105 passarelas e 30 apresentações durante um evento que deverá atrair cerca de 5 mil visitantes, segundo as previsões dos organizadores.
Esta edição conta com o esperado retorno da estilista inglesa Stella McCartney à capital britânica, já que ultimamente vinha apresentando suas coleções na Semana da Moda de Paris.
A filha de Paul McCartney, que criou o design das malas do Reino Unido para os Jogos Olímpicos, fará no sábado uma "apresentação especial" no histórico palácio londrino Somerset House, principal palco do evento, que também acontecerá em outros lugares, como no prédio das Royal Courts of Justice e na antiga estação do trem Eurostar.
Na próxima segunda-feira, estão programados os desfiles de Christopher Kane, Burberry, Erdem e McQ, grife de Alexander McQueen, que morreu em 2010.
Pelas passarelas da London Fashion Week também serão apresentadas, entre outras grifes, as criações para a Topshop da estilista grega Mary Katrantzou e a coleção do austríaco Peter Pilotto.
Considerada uma das quatro grandes semanas de moda do mundo ao lado das de Nova York, Paris e Milão, as vendas ocorridas durante a London Fashion Week chegam a cerca de 120 milhões de euros a cada ano, de acordo com números oficiais.
O evento bianual é organizado pelo British Fashion Council e foi realizado pela primeira vez em 1983 para promover a moda britânica, um setor que rende à economia do Reino Unido 25 bilhões de euros por ano.
Segundo o prefeito de Londres, Boris Johnson, a semana de moda "representa um grande negócio para a cidade", já que beneficia outros setores da economia, como o de hotelaria.
"É uma prova de como é importante investir em gente com talento que trabalha nas indústrias criativas. O trabalho deles não melhora apenas a reputação de Londres no mundo da cultura, mas também nos ajuda a garantir a prosperidade da cidade", acrescentou Johnson.
Até a próxima quarta-feira, dia 22, mais de 120 estilistas internacionais mostrarão suas criações em 105 passarelas e 30 apresentações durante um evento que deverá atrair cerca de 5 mil visitantes, segundo as previsões dos organizadores.
Esta edição conta com o esperado retorno da estilista inglesa Stella McCartney à capital britânica, já que ultimamente vinha apresentando suas coleções na Semana da Moda de Paris.
A filha de Paul McCartney, que criou o design das malas do Reino Unido para os Jogos Olímpicos, fará no sábado uma "apresentação especial" no histórico palácio londrino Somerset House, principal palco do evento, que também acontecerá em outros lugares, como no prédio das Royal Courts of Justice e na antiga estação do trem Eurostar.
Na próxima segunda-feira, estão programados os desfiles de Christopher Kane, Burberry, Erdem e McQ, grife de Alexander McQueen, que morreu em 2010.
Pelas passarelas da London Fashion Week também serão apresentadas, entre outras grifes, as criações para a Topshop da estilista grega Mary Katrantzou e a coleção do austríaco Peter Pilotto.
Considerada uma das quatro grandes semanas de moda do mundo ao lado das de Nova York, Paris e Milão, as vendas ocorridas durante a London Fashion Week chegam a cerca de 120 milhões de euros a cada ano, de acordo com números oficiais.
O evento bianual é organizado pelo British Fashion Council e foi realizado pela primeira vez em 1983 para promover a moda britânica, um setor que rende à economia do Reino Unido 25 bilhões de euros por ano.
Segundo o prefeito de Londres, Boris Johnson, a semana de moda "representa um grande negócio para a cidade", já que beneficia outros setores da economia, como o de hotelaria.
"É uma prova de como é importante investir em gente com talento que trabalha nas indústrias criativas. O trabalho deles não melhora apenas a reputação de Londres no mundo da cultura, mas também nos ajuda a garantir a prosperidade da cidade", acrescentou Johnson.
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