Sala de jazz que deu voz a Diana Krall e Jamie Cullum fecha suas portas
Nova York, 3 fev (EFE).- A pequena sala de jazz do hotel Algonquin de Nova York, que com seu piano de cauda deu voz a músicos então desconhecidos como Diana Krall e Jamie Cullum, fechou suas portas após décadas devido à falta de público.
A informação foi confirmada nesta sexta-feira à Agência Efe por uma porta-voz do hotel nova-iorquino, que fechou em janeiro passado para realizar reformas que transformarão a histórica sala em um lounge para os clientes mais assíduos do hotel Marriott, ao qual o Algonquin está filiado.
O fechamento da Oak Room (Quarto de Carvalho), que abriu pela primeira vez em 1939 com um espetáculo da atriz de Hollywood e cantor Greta Keller, representa o fim de um local que serviu como plataforma de lançamento para artistas emergentes de jazz.
"A tradição do Oak Room Supper Club começou quando amigos pediram ao proprietário do hotel, Frank Case, que abrisse uma sala para as pessoas que saíam dos teatros com vontade de continuar a festa até altas horas da manhã", relata o próprio hotel em seu site.
Após vários anos de silêncio devido à Segunda Guerra Mundial, a sala voltou a receber música ao vivo a partir de 1980 pelas mãos do chamado "príncipe do cabaré nova-iorquino", Steve Ross, e a partir de então o Oak Room foi lar de estrelas como Diana Krall, Jamie Cullum, Harry Connick e Michael Feinstein.
A informação foi confirmada nesta sexta-feira à Agência Efe por uma porta-voz do hotel nova-iorquino, que fechou em janeiro passado para realizar reformas que transformarão a histórica sala em um lounge para os clientes mais assíduos do hotel Marriott, ao qual o Algonquin está filiado.
O fechamento da Oak Room (Quarto de Carvalho), que abriu pela primeira vez em 1939 com um espetáculo da atriz de Hollywood e cantor Greta Keller, representa o fim de um local que serviu como plataforma de lançamento para artistas emergentes de jazz.
"A tradição do Oak Room Supper Club começou quando amigos pediram ao proprietário do hotel, Frank Case, que abrisse uma sala para as pessoas que saíam dos teatros com vontade de continuar a festa até altas horas da manhã", relata o próprio hotel em seu site.
Após vários anos de silêncio devido à Segunda Guerra Mundial, a sala voltou a receber música ao vivo a partir de 1980 pelas mãos do chamado "príncipe do cabaré nova-iorquino", Steve Ross, e a partir de então o Oak Room foi lar de estrelas como Diana Krall, Jamie Cullum, Harry Connick e Michael Feinstein.
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