"El sabor de la eñe"; quando boa literatura e cozinha andam de mãos dadas
Madri, 26 jan (EFE).- A literatura em espanhol tem "um gosto fascinante, sensual e rico em matizes e aromas", segundo a diretora do Instituto Cervantes, Carmen Caffarel, que pode ser descoberto e apreciado no livro "El sabor de la eñe".
A obra revisa a estreita relação entre as palavras e a comida e convida o leitor a saborear a literatura em espanhol por meio das diversas referências a "nossas delícias culinárias", de acordo com o Instituto Cervantes, que editou o livro.
Gabriel García Márquez, Mario Vargas Llosa, Almudena Grandes, Antonio Skármeta e Elena Poniatowska são alguns dos 57 escritores que oferecem breves "porções literárias" de suas obras, nas quais aparecem as humitas, a tortilla de batata, os tamales e o cozido madrilenho.
O livro inclui um glossário de termos culinários e cada "porção literária" é acompanhada da receita correspondente. Com isso, "se evidencia o peso fundamental do elemento culinário sobre a escrita em língua espanhola", acrescentou o comunicado do Cervantes.
Na apresentação do livro, Carmen escreveu que "é um prazer convidar os leitores a conhecerem e saborearem nossa literatura", uma tarefa "sem dúvida das mais tentadoras" para o Instituto Cervantes "dentro de seu contínuo trabalho de divulgação da cultura de nossos povos e nossos criadores".
O livro, que será distribuído pela rede de centros do Instituto Cervantes, começa com um fragmento de "O general em seu labirinto" de García Márquez, no qual é mencionado a alboronía, um prato típico da Colômbia, com as indicações para preparar esse cozido de banana, berinjela, abóbora e tomate.
Vargas Llosa se refere ao tacacho com cecina, comum na selva peruana e que aparece em "Pantaleão e as Visitadoras", enquanto Skármeta se refere em "O carteiro de Pablo Neruda" ao pebre chileno e em "Modelos de Mujer", Almudena Grandes fala da ensaimada.
"El sabor de la eñe" inclui ainda textos que reúne como uma espécie de "sobremesa", breves ensaios de Jorge Eduardo Benavides, Hipólito G. Navarro e Nuria Barrios.
A obra revisa a estreita relação entre as palavras e a comida e convida o leitor a saborear a literatura em espanhol por meio das diversas referências a "nossas delícias culinárias", de acordo com o Instituto Cervantes, que editou o livro.
Gabriel García Márquez, Mario Vargas Llosa, Almudena Grandes, Antonio Skármeta e Elena Poniatowska são alguns dos 57 escritores que oferecem breves "porções literárias" de suas obras, nas quais aparecem as humitas, a tortilla de batata, os tamales e o cozido madrilenho.
O livro inclui um glossário de termos culinários e cada "porção literária" é acompanhada da receita correspondente. Com isso, "se evidencia o peso fundamental do elemento culinário sobre a escrita em língua espanhola", acrescentou o comunicado do Cervantes.
Na apresentação do livro, Carmen escreveu que "é um prazer convidar os leitores a conhecerem e saborearem nossa literatura", uma tarefa "sem dúvida das mais tentadoras" para o Instituto Cervantes "dentro de seu contínuo trabalho de divulgação da cultura de nossos povos e nossos criadores".
O livro, que será distribuído pela rede de centros do Instituto Cervantes, começa com um fragmento de "O general em seu labirinto" de García Márquez, no qual é mencionado a alboronía, um prato típico da Colômbia, com as indicações para preparar esse cozido de banana, berinjela, abóbora e tomate.
Vargas Llosa se refere ao tacacho com cecina, comum na selva peruana e que aparece em "Pantaleão e as Visitadoras", enquanto Skármeta se refere em "O carteiro de Pablo Neruda" ao pebre chileno e em "Modelos de Mujer", Almudena Grandes fala da ensaimada.
"El sabor de la eñe" inclui ainda textos que reúne como uma espécie de "sobremesa", breves ensaios de Jorge Eduardo Benavides, Hipólito G. Navarro e Nuria Barrios.
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