Papa deseja Ano Novo Lunar de paz aos países do Extremo Oriente
Cidade do Vaticano, 22 jan (EFE).- O papa Bento XVI desejou neste domingo aos países do Extremo Oriente, "que celebram com alegria o Ano Novo Lunar", que este venha marcado por "justiça e paz".
"Na atual situação de crise socioeconômica, desejo a todos esses povos que o ano novo seja marcado pela justiça e paz, traga alívio aos que sofrem e que, especialmente os jovens, com seu entusiasmo, possam oferecer esperança ao mundo", disse o pontífice durante a tradicional missa dominical do Angelus.
Bento XVI também aproveitou a missa para promover a celebração das Vésperas da Festa da Conversão de São Paulo. Haverá eventos na próxima quarta-feira na Basílica de São Paulo Extramuros de Roma, e que encerrarão a Semana da Oração pela Unidade dos Cristãos.
O papa disse que as meditações deste ano da Semana da Oração foram preparadas por "um grupo polonês" e ressaltou como a Polônia deu "provas de grande determinação, impulsionada pela fé" ao longo de sua história, na qual conheceu "lutas valentes contra inúmeras adversidades".
"Ao longo dos séculos, os cristãos poloneses intuíram de forma espontânea uma dimensão espiritual em seu desejo de liberdade e compreenderam que a verdadeira vitória pode conseguir só ocorre acompanhada de uma profunda transformação interior", destacou.
"Na atual situação de crise socioeconômica, desejo a todos esses povos que o ano novo seja marcado pela justiça e paz, traga alívio aos que sofrem e que, especialmente os jovens, com seu entusiasmo, possam oferecer esperança ao mundo", disse o pontífice durante a tradicional missa dominical do Angelus.
Bento XVI também aproveitou a missa para promover a celebração das Vésperas da Festa da Conversão de São Paulo. Haverá eventos na próxima quarta-feira na Basílica de São Paulo Extramuros de Roma, e que encerrarão a Semana da Oração pela Unidade dos Cristãos.
O papa disse que as meditações deste ano da Semana da Oração foram preparadas por "um grupo polonês" e ressaltou como a Polônia deu "provas de grande determinação, impulsionada pela fé" ao longo de sua história, na qual conheceu "lutas valentes contra inúmeras adversidades".
"Ao longo dos séculos, os cristãos poloneses intuíram de forma espontânea uma dimensão espiritual em seu desejo de liberdade e compreenderam que a verdadeira vitória pode conseguir só ocorre acompanhada de uma profunda transformação interior", destacou.
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