Diretor de galeria tcheca é acusado de exportar ilegalmente obra de Picasso
Praga, 13 jan (EFE).- O tribunal de Praga abriu nesta sexta-feira um julgamento contra o ex-diretor da Galeria de Boêmia Central, Jan Trestik, o qual teria emitido, supostamente de maneira ilegal, uma permissão de exportação de um quadro de Pablo Picasso, intitulado "A Mulher Sentada".
"Emitir um certificado deste modo só é possível ser for feito pela Galeria Nacional de Praga e pela Galeria Morava de Brno", declarou à agência "Mediafax" a porta-voz da Polícia, Sona Budska.
Considerado um patrimônio cultural e pertencente à fase cubista do artista malaguenho, o quadro foi interceptado em janeiro de 2011 pela Polícia de alfândegas, que consideraram suspeito o documento que acompanhava a obra assegurada em 3,5 milhões de euros.
Na ocasião, o suspeito declarou que "não havia feito nada subversivo e nem ilegal. As especulações sobre a perda e venda do quadro são falsas".
"A mulher sentada", que pertence à coleção privada de Drahos Lustig, seria apresentada na grande mostra sobre Picasso que acontece atualmente em Zurique, na Suíça.
"Emitir um certificado deste modo só é possível ser for feito pela Galeria Nacional de Praga e pela Galeria Morava de Brno", declarou à agência "Mediafax" a porta-voz da Polícia, Sona Budska.
Considerado um patrimônio cultural e pertencente à fase cubista do artista malaguenho, o quadro foi interceptado em janeiro de 2011 pela Polícia de alfândegas, que consideraram suspeito o documento que acompanhava a obra assegurada em 3,5 milhões de euros.
Na ocasião, o suspeito declarou que "não havia feito nada subversivo e nem ilegal. As especulações sobre a perda e venda do quadro são falsas".
"A mulher sentada", que pertence à coleção privada de Drahos Lustig, seria apresentada na grande mostra sobre Picasso que acontece atualmente em Zurique, na Suíça.
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